Nesse céu de lua solitária arrodeada de estrelas brilhantes e ascendentes, o significado da luz se irradia no mundo. Mas, tudo que se pode ver, nem sempre se pode enxergar. Precisamos ir ao âmago das coisas, conhecer almas, sentimentos, valores e pertencimentos. Quando olhamos para o céu, diante de tamanha beleza pungente, passamos a integrar a estética local. Pertencemos ao mundo, como seres vivos mortais e finitos na busca errante de sobrevivência e de alguma eternidade. Escrevemos todos os dias. E, o céu nos acompanha até que não mais seja azul, não mais nublado. As chuvas não importam. O granizo caindo faz um barulho oco e obscuro. Como se pergunta-se: - Tem gente? E, a gente timida, responde: Tem!
Nessa viagem ao interior dos pertencimentos, das dúvidas, das sombras e, principalmente, da nostalgia. Percebemos o quanto de bagagem carregamos. Ressentimentos. Saudades. Arrependimentos. E, até compaixão, por aqueles que tivemos que esquecer. Na arena digladiando com os paradoxos, depurando definições impossíveis, conceitos abstratos ou, simplesmente, na matemática diária de um troco. Nesse céu, tudo tem volta. A estrela cadente, o cometa e até mesmo a chuva reinam magicamente num planeta entre milhões de outros.
Nessa viagem ao interior dos pertencimentos, das dúvidas, das sombras e, principalmente, da nostalgia. Percebemos o quanto de bagagem carregamos. Ressentimentos. Saudades. Arrependimentos. E, até compaixão, por aqueles que tivemos que esquecer. Na arena digladiando com os paradoxos, depurando definições impossíveis, conceitos abstratos ou, simplesmente, na matemática diária de um troco. Nesse céu, tudo tem volta. A estrela cadente, o cometa e até mesmo a chuva reinam magicamente num planeta entre milhões de outros.