Freyja
Ela chegou com um cigarro aceso entre os lábios, escolheu um lugar ao sol e, apesar de fazer um frio desgraçado, tirou os sapatos, para depois sentar-se no chão. Esta era Freyja, poesia viva em forma de mulher.
Não vou tentar descrevê-la de outra maneira, mas se quiser tentar imaginá-la, saiba que sua beleza era inconvencional, que a música “Magra”, do Lenine, parece ter sido feita para ela, e que eu nunca vi ninguém que combinasse tanto com um cigarro.
E é isso, essa era Freyja.