Semi-presidencialismo (quase parlamentarismo)

Quando houve o plebiscito votei no presidencialismo, inclusive no tempo de jango votei para se devolver ao presidente os poderes constitucionais.

Pois bem, se hoje fizessem outra consulta, tipo plebiscito, sobre forma de governo eu com certeza optaria pelo parlamentarismo. Tudo bem, confesso que sempre critico a classe política, partidos, parlamento... Mas, sejamos francos, nós já vivemos em uma especie de semi-presidencialismo num quase parlamentarismo. Nada se faz sem o legislativo. Vejam que no momento, o grande protagonista da reforma da previdência e da estabilidade da economia é o parlamento. Sem a ação de Maia a reforma (que acho absurda) teria ido pro beleléu. Maia é, sim, uma espéciede primeiro-ministro. Alguém duvida? Sim, com aquela cara de enjoado, de quem soltou um peido e está desconfiado, ele tocou o projeto.

Outra vez um tudo bem, já repeti ene vezes que não acrediton a câmara e nem no senado. Mas hermanas e hermanos quem coloca os congressistas klá é o povo. Tem mais: com o parlamentarismo o gabinete poderia cair quando houvesse um voto de desconfiança. E as instituições continuariam funcionando. É assim em diversos países sérios e progressistas.

O presidente? Ele seria chefe de estado, receberia visitantes, viajaria reprsenando o país e, claro, tuitaria adoidado nas redes. Inté..

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 12/07/2019
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