ESQUERDA A FAVOR? ENTÃO SOU CONTRA!

Posso adiantar que nunca fui radical. Desde os tempos da infância, aprendi que ouvir, ler, discutir, sempre nos leva à melhor solução.

Entretanto, estes ensinamentos, aparentemente universais, não funcionam contra a mentira deliberada. Principalmente para aqueles que, mesmo tendo certeza de que estão mentindo, continuam pregando a mentira para ‘vencer’, mesmo que sua vitória traga prejuízos enormes aos seus semelhantes. Para esses, ‘os fins justificam os meios’ – quando os erros partem de uma premissa falsa. Para a esquerda, desviar dinheiro público, matar e roubar não é errado, se tal ato favorecer ‘à causa’, ou ao seu partido político. Acima da própria vida, a ideologia. Funciona como uma organização criminosa que sentencia quem do grupo for preso e denuncia os seus comparsas! Simples, assim.

Aqui no Brasil, chegam a achar normal que se desvie dinheiro que foi adquirido irregularmente pelo grupo visando favorecer os chefes para enriquecê-los individualmente. É um código de ética baseado na mentira, na falsidade das idéias e das palavras que, mesmo antes de serem proferidas, podem ser imaginadas, se formos atentos às repetições dos seus enfadonhos e sempre agressivos discursos.

Para o desavisado, ‘o mundo vai acabar’ toda vez que um desses operadores da esquerda emite seu parecer. E essa turma não aceita contestação, partindo para a agressão de seu interlocutor.

Dito isto, gostaria de me colocar frontalmente a favor da Reforma da Previdência que está sendo votada na Câmara Federal. Reservo-me o direito de não concordar com todo o texto da dita cuja. Apesar de todos acharem que é necessária, a esquerda teima em oferecer emendas mágicas para solucionar a equação. O problema é que seus argumentos não encontram amparo na realidade. Um dos pontos que a esquerda apresenta é a taxação dos Bancos. Esta reforma aumenta a taxação dos Bancos em mais 5%. Essa turma levou vinte anos no Poder e não fez. Outro ponto é cobrar 400 bilhões de dívidas de empresas contra o INSS. Tais débitos estão sendo cobrados na Justiça e não há nada que se possa fazer. Dois terços destes bilhões estão embaixo da terra, com empresas que já desapareceram e seus antigos sócios já morreram, a exemplo da VARIG, WASP, TRANSBRASIL e outras.

Taxação de lucros e dividendos das empresas. Se isso fosse feito em plena recessão, simplesmente as empresas sairiam do Brasil e iriam aportar no Paraguai, por exemplo, levando o Brasil para o lodo do poço. Abaixo do fim. E é isso que eles querem.

Enquanto tudo acontece, o atual governo, em seis meses, acaba de prender dois mafiosos calabreses que serão extraditados para a Itália. Apreendeu mais de duas toneladas de cocaína e mandou para o Xadrez centenas de bandidos do alto comando do crime de toda ordem. O noticiário é farto e até enjoado, passando os principais órgão de imprensa a jornais policiais! Nunca se apreendeu tanto dinheiro. Aviões são interceptados. Agora. Quando a Câmara vai apreciar um projeto de Lei que determina a prisão de réus condenados em segunda instância, esses mesmos sujeitos votam para tirar tal artigo, descaracterizando a Lei anti-crime. Essa turma diz uma coisa no microfone e faz outra, na surdina.

O Brasil acordou. Não vamos deixar que tais elementos destruam a Lava-Jato. Vamos continuar com a Reforma da Previdência e com outras reformas que visem beneficiar o país.

Depois volto com outras palavras sobre o que penso de tudo isso!

Ricardo De Benedictis
Enviado por Ricardo De Benedictis em 10/07/2019
Código do texto: T6692563
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