II “ELE” ESTÁ MOSTRANDO SUA PRESENÇA... 16h03min.

Após um pouco de chuva, o frio na região sul está marcando sua presença, não deixa de ser mais um inverno em nossas vidas. Há os que gostam do frio, pois até viajam de suas regiões quentes, para sentirem o frio. Quanto a “nós” não gostamos, mas fazer o que? Temos que aceitar e conviver...

Nossa vida segue mais amena, sem os compromissos profissionais diários, mas não foi por vontade nossa, mas de “outros”. Para quem já trabalhou deste os 13 anos, às vezes até é bom tirar umas férias forçadas, é o que está acontecendo conosco, ajudando em casa, e buscando os netinhos no colégio...

Nossa singela crônica de hoje não tem por objetivo, apontar defeitos de A ou B, pois na realidade cada um vive de acordo com o seu modo de ser. Os contratempos apontados na singela crônica, de 20/6 (Os “Escritos do Cotidiano) até teve um final feliz, uma pessoa conhecida, veio até a nossa casa, fez o pequeno conserto do Classic, que voltou a ter a aparência “normal”...

Os 04 de julho de hoje, nos faz lembrar que há um ano nossa Meg partia, depois de quase 14 anos de convivência diária, ainda somos envolvidos pela tristeza, mas vida continua, somente nos restando a aceitação, “eles”, os animais, cumprindo seu ciclo evolutivo, permanecem conosco certo período, às vezes até pensamos que sua permanência conosco é “eterna”, mas não é...

Ao mesmo tempo, até refletimos e ponderamos qual a razão dos animais sofrerem? Pois a principio não haveria a “Lei de Causa e Efeito”, que é inerente aos seres humanos... Talvez, eles, vivendo num mundo de Provas e Expiações, estariam também ficarem sujeitos a estas anomalias. Mas, certamente, nada acontece em vão, pois há um ditado popular que não cai uma folha de uma árvore sem Deus queira...

Finalmente, limitado é o nosso “saber”, para saber as reais causas de tudo. Nossa Meg se foi, deixando as marcas de sua presença, cada pessoa que chegasse, corria buscar um “paninho” e ofertava gentilmente a pessoa, mas, para entregá-lo era preciso dar a ela um pequeno “petisco”...

O final de sua vida foi de limitações extremas, dificuldade de locomoção, audição e visão, possivelemte em grande parte pela diabetes, era preciso aplicar uma insulina pela manhã e a noite...

O triste epílogo foi dias extremam entes difíceis para nós... (no dia 04 de 2018 escrevemos em homenagem a ela: Os Animais sofrem e nós com eles... 16h40min. ( Ainda bem que agora temos o Lucky).

Curitiba, 04 de julho de 2019 – Reflexões do Cotidiano – Saul

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Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 04/07/2019
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