Mulherada à postos, troféu na mão e... Lá vem a ciência dando uma colher de chá pro sexo frágil, antes mesmo da concepção. Mãos ao alto e revista completa pra dizer que a ciência anda desmistificando e derrubando teses sustentadas por séculos. E pasmem: são os óvulos que comandam a luta da sedução no campo da reprodução.
Dona genética que se cuide! É isto que diz a pesquisa realizada por cientistas do Pacific Northwest Research Institute, em Seattle, nos Estados Unidos. Os pesquisadores descobriram um mecanismo que revolucionou a ideia de reprodução de células humanas: não é o espermatozoide que escolhe o óvulo, mas o contrário, ou seja, é o óvulo que aceita ou rejeita o espermatozoide de acordo com a carga genética do gameta masculino. Apostas abertas, quem dá mais? Será?
Que entrem glamourosas para o desfile as mulheres, na dança de roda com uma cantiga da vida: escolhem o espermatozóide; guardam em si a célula de uma vida; alimentam um ser por meio próprio (amamentação); trabalham, cuidam da casa, da família. Ah, mulheres... Tão bem cantadas nas canções de amor; tão bem delineadas nas escrituras; tão essenciais para a humanidade. Quem não nasceu de uma mãe?
Dona genética que se cuide! É isto que diz a pesquisa realizada por cientistas do Pacific Northwest Research Institute, em Seattle, nos Estados Unidos. Os pesquisadores descobriram um mecanismo que revolucionou a ideia de reprodução de células humanas: não é o espermatozoide que escolhe o óvulo, mas o contrário, ou seja, é o óvulo que aceita ou rejeita o espermatozoide de acordo com a carga genética do gameta masculino. Apostas abertas, quem dá mais? Será?
Que entrem glamourosas para o desfile as mulheres, na dança de roda com uma cantiga da vida: escolhem o espermatozóide; guardam em si a célula de uma vida; alimentam um ser por meio próprio (amamentação); trabalham, cuidam da casa, da família. Ah, mulheres... Tão bem cantadas nas canções de amor; tão bem delineadas nas escrituras; tão essenciais para a humanidade. Quem não nasceu de uma mãe?