MAIS UM JUNHO SE FOI... 8h31min.

Sim! Hoje a metade do ano está terminando. Com boas notícias e outra nem tanto. Quanto a nos humildes cidadãos anônimos vamos vivendo, sendo sempre grato por tudo que nos é ofertado, o lar, a família, por podermos ir e vir, pois quantos são afetados por extremas limitações...

O nosso cotidiano vai transcorrendo sem muitas novidades, na sexta feira pela manhã fomos à farmácia Jean, em seguida até os correios despachar um texto para uma amiga de Joinville, que volta e meia nos faz uns vídeos, sem nada pedir em troca, mas tão somente por uma amizade que já duram sete anos, quando pela primeira vez nos fez um PPS.

Na hora de pagar o Sedex, é que percebemos que havíamos esquecido o cartão de débito, - “eles” não aceitam cartão de crédito – pois os aposentados via de régua no final do mês estão “lisos”, voltamos para casa, para buscá-lo, felizmente é bem perto de nossa casa. Voltamos, acertamos e seguimos...

Antes de voltamos olhando no relógio do carro, ainda daria tempo de irmos fazermos uma visitinha ao amigo Luiz, que durante muitos anos foi reparador de veículos, - latoeiro – mas quando tinha um pouco mais de trinta anos, uma pertinaz doença, afetaram de modo irreversível, as suas pernas e a capacidade de andar, está a mais de 30 anos na cadeira de rodas, dependendo de sua dedicada esposa, e a prestimosa ajuda dos filhos...

Chegamos, os cumprimentamos, estava tomando sol, sua esposa veio abrir o portão, sempre que vamos lá notamos que sempre está ao lado de sua “inseparável amiga”, uma cerveja, não em lata, mas em garrafa de vidro, que tem uma quantidade bem menor. Nossa amizade de longos anos não nos deu a liberdade de dizer, que fazer o uso de uma cerveja esporadicamente, pode ser até “aceitável”, porém, diariamente pode se constituir num vício não salutar...

Despedimos-nos, pois era quase à hora de buscar os netinhos no colégio. À tarde nossa “missão” era levar a esposa num aniversário de uma amiga no centro da cidade, - normalmente nosso genro a levaria, mas surgiu um imprevisto – até não gostamos de ir de carro ao centro de nossa cidade, mas a esposa está com dificuldade de locomoção, e a nossa “premonição” foi confirmada, numa rua central bem estreita, o veículo da frente parou, vendo uma vaga e afoitamente começou a manobra para estacionar, porém, nos estávamos bem próximo ao veiculo, - dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço – buzinamos com “intensidade”, para alertá-lo, mas mesmo assim não deu outra, forçou o pára-choque do Classic, causando pequenos danos...

Déssemos e conversamos, muito embora ele tivesse dado o sinal, teria que ter atenção em que estava atrás, e se teria espaço para fazer a manobra... Como os danos foram de pequena monta, não valeria a pena ficar discutindo quem seria o culpado, cada um seguiu o seu caminho, pois neste caso nem compensaria chamar a seguradora... 9h06min. Curitiba, 30 de junho de 2019 – Reflexões do Cotidiano – Saul http://www.mensagesespiritas.xyz walmor.zimerman@bol.com.br

https://www.recantodasletras.com.br/autores/walmorzimamerman

Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 30/06/2019
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