Rien

Antes de entrar no foco desta maltraçada devo confessar que estou triste, muito triste, até envergonhado, isso porque no meu espaço estão atacando não somente a minha pessoa, o que aceito e não reclamo, mas também hermanas minhas, mulheres dignas e idealistas que comentam meus textos, estão atacando e sendo desrespeitosos. Não, não é s[o deselegância, na minha terra isso é covardia, atacar mulher é algo fora da curva. Pelo menos em Pesqueira e Arcoverde. Mas covardia maior é fazer isso anonimamente. Não, não retiro esses comentários indignos, eles ficam orque são prova de quanto a covardia. Tinha razão Chico Buarque: "!Filha do medo a raia é mãe da covardia". Vamos ao assunto desta maltraçada.

Conta a história que no dia da Tomada da Bastilha, o Rei Luís XVI escreveu no seu diário: Rien (nada). Não foi capaz de enxergar a realidade a sua volta. Estava cego e surdo,e completamente enganado com a cor da chita. Todos sabemos como ele terminou, ele e tda a realeza, inclusive os líderes da revolução.

Sei não, mas acho que as pessoas, notadamente as que ocupam cargos e posições e são líderes e autoridades deveriam ler a história. Ela está repleta de exemplos. A história ilumina, induz à mudança e correção de rumos, adverte, ensina, oriente, é uma espécie de farol.

Não sou alarmista e nem desesperado, muito menos torço pelo quanto pior, melhor. Mas noto que estamos e meio a uma confusão generalizada, somos uma nação dividida e em transe. E há outro problema: etmos acomodados. Um esperando pelo outro. Como o rei escrevendo rien em seu diário, sem e preocupar com o que ocorre ao nosso redor.

Estamos numa confusão tão grande que até desaprendemos a jogar futebol. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 29/06/2019
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