Uma pausa nos trabalhos para o preparo de um mate (hoje ainda não me dei o privilégio), e enquanto sorvo, algo mágico me chama atenção.
As rotinas diárias são comuns para todos, alguns encaram como deveres pesados, outros apenas como etapas de um dia, e outros ainda as fazem com certo esmero, entre sorrisos, tornando os afazeres divertidos e até, por que não dizer, prazerosos.
Aqui em casa criou-se o hábito da música. Então enquanto trabalhamos (e todos trabalham), a música está inserida de forma muito natural.
Os televisores podem ficar por dias inutilizados, mas não passamos um único dia sem escutar música.
Engraçado como até mesmo quando nos dirigimos à cozinha a música nos acompanha.
Há dias então quando digo - Vou abrir a confeitaria ! - Leonardo e Letícia saltam com os olhinhos curiosos e brilhantes, indagando - O que vai sair de bom ? - Nunca sei ao certo o que vou fazer, deixo por conta do momento, da inspiração. Mas confeitaria é algo que amo, na verdade amo culinária.
Por vezes não estou com inspiração para a escrita, então posso ter certeza de que a minha inspiração estará direcionada à culinária ou ao artesanato (outra coisa que amo fazer).
Engraçado também como ligamos alguns preparos à música, como por exemplo, quando me encaminho à mesa para fazer esfirras ou calças-viradas.
Automaticamente Leonardo ou Letícia põe pra tocar a trilha sonora de Mortal Kombat (sim, acreditem se quiser rs), é sem dúvida a música mais tocada aqui em casa quando estamos com as mãos à massa.
E sempre depois de bagunça feita e bagunça arrumada, há um outro momento que me chama atenção, momento ao qual fiquei de mencionar acima.
Não é novidade que os livros aqui em casa estão à disposição das mãos, tampouco que eles de fato são usufruídos, mas há algo que me alegra os olhos, e que não sei muito bem explicar, quando, como agora, Léo e Letícia estão distraidamente enfeitiçados pelos livros.
Letícia, num cômodo da casa, absurdamente concentrada e séria, dá sinais de espanto por diversas vezes à leitura.
Leonardo, ao contrário, esboça sorrisos, o que me faz curiosamente questioná-lo. Léo me relata um pouquinho do que acaba de ler, trocamos boas risadas juntos e ele retorna àquele mundo que tanto o envolve e o inspira.
Agora a música é suave, as almas famintas se alimentam de literatura e a atmosfera emana paz.
E Marley ? Bem... Marley dorme aninhadinho no pelego como se não houvesse amanhã rs.
As rotinas diárias são comuns para todos, alguns encaram como deveres pesados, outros apenas como etapas de um dia, e outros ainda as fazem com certo esmero, entre sorrisos, tornando os afazeres divertidos e até, por que não dizer, prazerosos.
Aqui em casa criou-se o hábito da música. Então enquanto trabalhamos (e todos trabalham), a música está inserida de forma muito natural.
Os televisores podem ficar por dias inutilizados, mas não passamos um único dia sem escutar música.
Engraçado como até mesmo quando nos dirigimos à cozinha a música nos acompanha.
Há dias então quando digo - Vou abrir a confeitaria ! - Leonardo e Letícia saltam com os olhinhos curiosos e brilhantes, indagando - O que vai sair de bom ? - Nunca sei ao certo o que vou fazer, deixo por conta do momento, da inspiração. Mas confeitaria é algo que amo, na verdade amo culinária.
Por vezes não estou com inspiração para a escrita, então posso ter certeza de que a minha inspiração estará direcionada à culinária ou ao artesanato (outra coisa que amo fazer).
Engraçado também como ligamos alguns preparos à música, como por exemplo, quando me encaminho à mesa para fazer esfirras ou calças-viradas.
Automaticamente Leonardo ou Letícia põe pra tocar a trilha sonora de Mortal Kombat (sim, acreditem se quiser rs), é sem dúvida a música mais tocada aqui em casa quando estamos com as mãos à massa.
E sempre depois de bagunça feita e bagunça arrumada, há um outro momento que me chama atenção, momento ao qual fiquei de mencionar acima.
Não é novidade que os livros aqui em casa estão à disposição das mãos, tampouco que eles de fato são usufruídos, mas há algo que me alegra os olhos, e que não sei muito bem explicar, quando, como agora, Léo e Letícia estão distraidamente enfeitiçados pelos livros.
Letícia, num cômodo da casa, absurdamente concentrada e séria, dá sinais de espanto por diversas vezes à leitura.
Leonardo, ao contrário, esboça sorrisos, o que me faz curiosamente questioná-lo. Léo me relata um pouquinho do que acaba de ler, trocamos boas risadas juntos e ele retorna àquele mundo que tanto o envolve e o inspira.
Agora a música é suave, as almas famintas se alimentam de literatura e a atmosfera emana paz.
E Marley ? Bem... Marley dorme aninhadinho no pelego como se não houvesse amanhã rs.