A VIDA POR UM FIO
Até as altas e fortes torres, ainda que, bem edificadas, podem ruir e desmoronar.
O sadio e o forte, que não têm medo da morte, num momento, podem tombar...
Um sangramento repentino, vindo do nada, o sangue jorrando em abundância, o organismo se enfraquecendo. A pressão caindo, a temperatura baixando, o paciente sentindo muito frio, os médicos preocupados. Soro e medicamentos para estancar o sangue. Depois de um certo tempo, sem debelar a hemorragia, os médicos falam em cirurgia. Poucos minutos depois, o sangue para de fruir. Da sala de emergência, o doente foi levado ao quarto, ainda há algum risco. Soro e dois frascos de sangue em transfusão para fortalecer o corpo depauperado.
Os sinais vitais estão se estabilizando, em poucos dias de internação e o doente, em boa recuperação, recebeu alta.
“ Os hospitais, deveriam se chamar templos de benevolências, pelos seus serviços humanitários prestados aos que estão doentes ou fragilizados, do corpo e da alma, onde trabalham médicos, corpo de enfermagem e demais funcionários, todos anjos tutelares da saúde da sociedade”
Graças às benesses de Deus e à ciência da medicina, esse doente foi curado, derrotando a doença e vencendo a morte, que em algumas vezes, ela leva vantagem.
A morte pode chegar sem mandar recado.