INVESTIGAR, "INTERCEP -TAR" CRIMES CONTINUADOS.

QUEM VAI INVESTIGAR OS CRIMES DE INVASÃO DE DADOS DE AGENTES DO ESTADO? A POLÍCIA FEDERAL.

Vejo sem surpresa, diante de alinhamento político formal, pessoas navegando em hiatos legais primários, em razão da origem e do lastro de inclinação política, alguns que até mesmo seriam professores de direito,mas que não conheço, e assumem retóricas nunca vistas diante de casos concretos.

Dito sem nenhuma preocupação pelos criminosos, que os crimes sob investigação concretizados contra agentes de Estado, prometidos serem ininterruptos, não poderiam nem podem ter como protagonista de investigação a Polícia Federal. Quem seria então, o Exército? Não conhecem competências definidas na lei.

Pasmem..de onde aflora o absurdo? E por quê? Por ser uma das vítimas da invasão criminosa o Ministro da Justiça Sergio Moro. Seria então segundo esses “especialistas” uma ação em causa própria, e chegam ao absurdo de referirem ser essa possível investigação em andamento, improbidade e crime de responsabilidade do Ministro. Mas são muitas as vítimas, muitas!

Realmente a paixão política anda por caminhos que violentam e espancam a lógica. Esse tom curioso e renovador de ceguidade persecutória nasce de miopia severa e cega de quem nunca enxergou, assim creio, ou pensam essas pessoas que enxergam.

E surgem de onde se tem verificado significantes enfrentamentos ideológicos, e por isso se explica o tom nada científico.

Os crimes verificados tem como principal meta apuração de violação de dados de agentes da “força/tarefa” destinada a varrer a corrupção no Brasil, com grande proveito como vem ocorrendo, e que nunca se viu. Governadores, banqueiros, grandes empresários, etc, etc, presos.

A violação e a publicidade são os dois tipos penais que devem ser investigados com máximo rigor. Muitos agentes de Estado e não só o ministro da Justiça são alvos dos criminosos. A afirmativa de que violação e vazamentos (publicidade) serão ininterruptos mostram o andamento criminoso, o que se nomina como crime continuado, analogicamente, embora estes tenham outro conceito. Estão em permanente vigília criminosa, o que conceitua flagrante para detenção, e se estrangeiro, pela lei até deportação.

QUEM VAI INVESTIGAR A NÃO SER A POLÍCIA FEDERAL?

É de sua competência, OU NÃO SERÁ INVESTIGADO, mas não estará afeto o inquérito ao Ministro, ápice da hierarquia, mas ao Delegado Federal a quem couber a competência.

São muitas as vítimas e o crime atinge as culminâncias de por em risco A SEGURANÇA NACIONAL. VIOLAÇÃO DOS ENCARGOS DE AGENTES DE ESTADO VISANDO DESMORALIZÁ-LOS E NEUTRALIZAR O QUE VEM SE CONSEGUINDO COMO NUNCA SE VIU ANTES. COMBATE À CORRUPÇÃO.

Essa quadrilha ainda não toda desbaratada, quer conturbar, perturbar a ordem institucional, colocando os braços até mesmo na agregação e convocação de pessoas cuja atividade é exclusivamente a “espionagem” e atenta contra a segurança nacional como se viu em fatos das mesmas pessoas no exterior.

A Polícia Federal há de por nos devidos lugares essas pessoas que trabalham para a desestabilização do Brasil.

E o que querem no fim da linha? A RUPTURA, a exaustão dos meios legais para coibir a “GRANDE E ABASTADA QUADRILHA” para que, já que vencida no pleito popular, tentar ESGOTAR A PACIÊNCIA DA LEGALIDADE, para que a força vá para as ruas, TANQUES E FUZIL, e nos tragam de novo o 1964 que nos devem até hoje por terem sido a motivação doentia.

O povo em grande massa já está nas ruas como em 1964, as famílias, não bandidos. Um sintoma do que pode vir e a história está se repetindo, MESMAS CABEÇAS RETRÓGRADAS, MESMOS ATOS CRIMINOSOS, MESMA REAÇÃO DA SOCIEDADE NÃO CRIMINOSA.

Então dirão SE CONSEGUIREM A RUPTURA: estávamos certos, queriam uma ditadura.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 16/06/2019
Reeditado em 20/06/2019
Código do texto: T6674283
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