UNIVERSO
E, renovado o ar, (É) a vida segue em vários caminhos, viagens, rumos não traçados (trançados), imaginariamente.
Novos horizontes e o céu aberto, água, matas e florestas, elementos e as criaturas da terra, do ar, e do fogo, seres de todas as espécies habitantes deste planeta, evoluindo, queira ou não.
E renovamos o ar e seguimos nesta vida, evoluída ou não, seguimos mesmo assim, indo, crescendo, amadurecendo, a água de tanto insistir, batendo, modifica a rocha.
É a vida que segue, segundo o ordenamento natural da progressão dos tempos, neste universo ainda desconhecido e enigmático para nós terrestres e bípedes e ainda precocemente educados.
E, renovado o ar, seguimos, nestes trajetos não traduzidos, nestas sentenças mal elaboradas, nestes sistemas quadrados, nestas imposições que não representam nada neste universo infinito de possibilidades, infinitamente gigante e instigante.
E renovamos o ar, cachoeiras, montanhas, cordilheiras inteiras fotografando e nos mostrando que o Planeta Terra segue também renovando seus habitats e seus horizontes, estes lugares que nos encantam, ou não.
É a vida que segue resoluta e nós, seguindo, mar a dentro, neste turbilhão de reviravoltas que o mundo dá, rumo ao desconhecido, ainda, em séries, alternando, o tempo, que não pára, e não espera.
E renovamos o ar, nestes três tempos que possuímos, ou não, possíveis, ainda, o passado, este presente do Criador, e o futuro que sonho.
E, renovado o ar, sigo, intrépido, rumo ao fim do mundo, mar a dentro, nesta aventura que nunca tem fim, neste universo de possibilidades.