A casa

Morava Augusto em uma casa sozinho todos os dias desde que nasceu há quatro décadas, atrás. Superou muitas coisas más e boas quando nasceu seu primeiro filho, o jovem Augustinho, símbolo da paz no coração desse jovem pai. Os dois, pai e filho, moravam juntos desde que morrera os avós paternos anos antes do nascimento de Augustinho, um rapaz honesto e diferente.

Quando Augusto começou a faculdade de economia, o filho ia para a escola estudar completamente alegre e ele cuidava do filho nas horas de folga do serviço. Augustinho era um rapaz dez anos e era muito feliz, e que queria ser feliz e vencedor como o pai. Augusto era um homem bom, cheio de contatos bons em sua rede pessoal e decidira casar mais uma vez, sendo que o primeiro casamento terminou com a morte da esposa, num acidente de automóvel. Era aproximadamente dois mil e poucos anos que esta história ocorrera em São Paulo, e o pai e o filho eram muitos felizes. A mulher de Augusto se chamava Eugenia, linda e maravilhosa mulher que adentrava o coração deste homem bom e honesto.

Augustinho e Augusto queriam mudar de casa para terem um futuro melhor e isto ocorreu.

Hoje os dois moram numa casa maior cheia de plantas e com garagem para três carros, e todos os vizinhos gostam muito do pai e do filho. São bem queridos por toda a comunidade, e são católicos praticantes. O filho faz leituras nas missas e o pai é compositor religioso, dedicados todo o oficio para a igreja. A maior alegria dos dois era a casa e começaram a viver a realidade de uma forma linda de bonita alegria. A festa que eles deram certa vez a rua inteira estava presente, e ganharam muitos presentes.

O amor pela Eugenia era profético e lindo, pois não mais casou e virou diácono permanente da igreja da comunidade, sendo fiel a Deus todos os dias de sua realidade e a vida dele foi ditosa e linda, chegando há muitos anos de existência.

Neste momento, Augusto, de seu salário que ganha ajuda os pobres da comunidade e vê que a amar o próximo é o caminho de santidade e de vida eterna. Augustinho foi um bom filho que igual ao pai em caridade e perdão.

Hoje os dois vivem em paz numa ditosa velhice e vivem na casa que compraram e dedicam a casa para ajudar os pobres, sendo que a alegria é a felicidade de ajudar e querer bem a eles e elas, os moradores de rua do bairro da cidade do país e até também apaziguar a fome do planeta, um bom desejo para aquela casa linda por dentro e linda por fora, nada a mais.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 12/06/2019
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