Eu não sou cristão, mas eu dialogo com Jesus!
Há dois mil anos um galileu humilde insurrecionou o Mundo com seu peculiar modo de amar ao próximo, mesmo quando ‘esse próximo’ o enfrentava e o humilhava. Se a história contada foi como de fato adveio, indubitavelmente aquele humilde moço soube controlar seus sentimentos mundanos, e canalizou todas as suas energias para ensinar um modo novo, até então, de fazerem as pessoas acreditarem em Deus!
E até hoje eu afirmo, mesmo ‘não sendo cristão’, que aquele jovem galileu era de fato alguém mais do que iluminado, porque sem qualquer fortuna a sua disposição, salvo o seu dom incontestável da intelectualidade, o sujeito incomodou tanto os poderosos, que foi julgado por um crime nulo, condenado por um conselho corrompido, e morto da forma vil, pelos tiranos do seu povo.
Quando eu estive em Israel, confesso que não busquei os lugares turísticos atribuídos ao tempo de vida de Jesus. Não quis visitar igrejas mentirosas, praças enganadoras, e locais forjados para serem sagrados, somente para arrecadar dinheiro.
Busquei visitar roteiros históricos e rodei bastante do Egito ao Líbano de carro. Certa vez em Jerusalém, sem GPS, eu me perdi e acabei parando no Monte das Oliveiras. Enquanto os turistas tiravam fotos e faziam vídeos no Jardim Getsêmani, cansado, eu procurei um cantinho solitário, me sentei e dialoguei silente com Deus, sobre um tema só nosso. Ao final do diálogo, levantei, olhei para frente, vi o Monte do Templo, e o meu astigmatismo com o sol forte, fizeram meus olhos produzirem lágrimas.
Eu enxuguei as lágrimas, fechei os olhos, voltei para a sombra e pensei: - Naquele último sermão, onde o jovem galileu dormiu naquele lugar, traído e sabendo que iria morrer, o que não passou pela sua cabeça? Será que ele sofreu por antecedência, ou sua fleuma fulgurada não lhe lançou adrenalina?
Eu não sei o que passou na cabeça daquele moço de trinta e poucos anos, mas eu acredito que os que têm coração iluminado, seus fieis seguidores, lúcidos, sabem; e essa gente (não as entorpecidas e fanáticas) eu admiro! Gente que compreende verdadeiramente a pureza do amor fraternal e a importância que as outras pessoas exercem na existência do Mundo.
O primeiro milagre de Jesus foi sobreviver a tantas adversidades numa terra tão perigosa. O segundo milagre de Jesus foi plantar uma semente naquele solo árido e faze-la florescer para nos dar flores e espinhos. O terceiro milagre de Jesus foi doutrinar gente para reconhecer verdadeiramente o que é flor e o que é espinho, porque na maioria da vezes, o espinho se traveste de Rosa, e é nessa hora que ele te apresenta a Cruz!
Toda religião que lapida e LIGA o homem de fato a experiência do CONHECIMENTO correto de Deus, para que a sua inocência sirva de instrumento pacificador, seja ela qual for, merece a minha admiração!
Porque estou escrevendo isso? Não sei!
Nos últimos dias eu tenho falado mais com Deus, e sei perfeitamente que ele me escuta. Nos últimos dias o astigmatismo e o sol forte têm contribuído para que meus olhos reguem mais esse torrão improlífico onde estou. Eu só peço a Deus que minhas lágrimas não me deixem míope diante do caminho correto!
Eu já tive uma experiência magnifica com outro diálogo, mas esse, me reservo a escrever quando eu me sentir mais seguro!
Há dois mil anos um galileu humilde insurrecionou o Mundo com seu peculiar modo de amar ao próximo, mesmo quando ‘esse próximo’ o enfrentava e o humilhava. Se a história contada foi como de fato adveio, indubitavelmente aquele humilde moço soube controlar seus sentimentos mundanos, e canalizou todas as suas energias para ensinar um modo novo, até então, de fazerem as pessoas acreditarem em Deus!
E até hoje eu afirmo, mesmo ‘não sendo cristão’, que aquele jovem galileu era de fato alguém mais do que iluminado, porque sem qualquer fortuna a sua disposição, salvo o seu dom incontestável da intelectualidade, o sujeito incomodou tanto os poderosos, que foi julgado por um crime nulo, condenado por um conselho corrompido, e morto da forma vil, pelos tiranos do seu povo.
Quando eu estive em Israel, confesso que não busquei os lugares turísticos atribuídos ao tempo de vida de Jesus. Não quis visitar igrejas mentirosas, praças enganadoras, e locais forjados para serem sagrados, somente para arrecadar dinheiro.
Busquei visitar roteiros históricos e rodei bastante do Egito ao Líbano de carro. Certa vez em Jerusalém, sem GPS, eu me perdi e acabei parando no Monte das Oliveiras. Enquanto os turistas tiravam fotos e faziam vídeos no Jardim Getsêmani, cansado, eu procurei um cantinho solitário, me sentei e dialoguei silente com Deus, sobre um tema só nosso. Ao final do diálogo, levantei, olhei para frente, vi o Monte do Templo, e o meu astigmatismo com o sol forte, fizeram meus olhos produzirem lágrimas.
Eu enxuguei as lágrimas, fechei os olhos, voltei para a sombra e pensei: - Naquele último sermão, onde o jovem galileu dormiu naquele lugar, traído e sabendo que iria morrer, o que não passou pela sua cabeça? Será que ele sofreu por antecedência, ou sua fleuma fulgurada não lhe lançou adrenalina?
Eu não sei o que passou na cabeça daquele moço de trinta e poucos anos, mas eu acredito que os que têm coração iluminado, seus fieis seguidores, lúcidos, sabem; e essa gente (não as entorpecidas e fanáticas) eu admiro! Gente que compreende verdadeiramente a pureza do amor fraternal e a importância que as outras pessoas exercem na existência do Mundo.
O primeiro milagre de Jesus foi sobreviver a tantas adversidades numa terra tão perigosa. O segundo milagre de Jesus foi plantar uma semente naquele solo árido e faze-la florescer para nos dar flores e espinhos. O terceiro milagre de Jesus foi doutrinar gente para reconhecer verdadeiramente o que é flor e o que é espinho, porque na maioria da vezes, o espinho se traveste de Rosa, e é nessa hora que ele te apresenta a Cruz!
Toda religião que lapida e LIGA o homem de fato a experiência do CONHECIMENTO correto de Deus, para que a sua inocência sirva de instrumento pacificador, seja ela qual for, merece a minha admiração!
Porque estou escrevendo isso? Não sei!
Nos últimos dias eu tenho falado mais com Deus, e sei perfeitamente que ele me escuta. Nos últimos dias o astigmatismo e o sol forte têm contribuído para que meus olhos reguem mais esse torrão improlífico onde estou. Eu só peço a Deus que minhas lágrimas não me deixem míope diante do caminho correto!
Eu já tive uma experiência magnifica com outro diálogo, mas esse, me reservo a escrever quando eu me sentir mais seguro!