Como eles, queremos ter o amor

Assim como Machado de Assis e Carolina, somos apaixonados por quem nos completa. Marido ou mulher, aprendemos a amar a outra metade pelo que ela representa e pelo que ela pode nos tornar: pessoas melhores e apaixonadas em fazer o bem para nosso amor.

Machado de Assis, famoso escritor brasileiro, era apaixonado por Carolina, sua esposa. Tão apaixonado que a gente chega a perdoar o seu costumeiro descrever não agradável sobre a figura feminina. Apesar de existir Capitu, foi Carolina quem levou Machado de Assis a conhecer o amor, o sentimento de querer permanecer e não mais partir.

O amor faz isso: transforma a partida em desejo de ficar, repousar no ombro do outro e não sentir medo de viver o restante com quem o coração escolheu para amar.

Depois passamos para Jorge Amado. Esse era bem sortudo. O próprio nome já faz brincadeira com o sentimento poderoso que é o amor. Ele era amado e amava sua Zélia. Sim, a mulher que despertou em Jorge Amado o verdadeiro sentimento de amar foi Zélia. Ele se viu amando e descobriu que sua maior sorte foi ter alguém em sua vida, como companhia, para chamar de parceira e amiga, independente dos tropeços e das dores.

Jorge Amado representa o que muitos são e o que muitos querem ser: amados pelo amor que transforma e deixa um pouco a vida com cara de felicidade.

Há tantos outros casais, há tantas formas de amar e há ainda a que é particular de cada um. Machado de Assis e Jorge Amado tiveram o privilégio de conhecer o amor de verdade e escrever sobre o sentimento.

Não escreveram apenas romances, mas também sorrisos, abraços e saudade. Machado de Assis e Jorge Amado aprenderam a entregar o coração para o desconhecido amor. Sofreram, brigaram, amaram e sempre encontraram a certeza de serem alegres com alguém para dividirem a vida.

Seja o primeiro amor, seja o segundo ou até o amor que já partiu, o sentir é particular, mas o amor acaba sendo receita igual para todos: é o que te faz descobrir como é viver a vida!

Feliz dia dos Namorados!