R a i n h a s
Sou - sempre fui - um admirador, defensor e, de certa forma, admito, capacho das mulheres. Não discuto com as mulheres, não divirjo, não crio caso... Sou fascinado por elas. Para mim todas elas são rainhas, majestades, imperatrizes, nobres, donas do pedaço. Não, nunca tirei onda de conquistador, nunca fui grande namorador, meus romances foram raros. Não, não nego que sofri alguma digamos pequenas injustiças por parte delas, mas jamais me importei com isso, tirei de letra. Jamais engrossei com uma mulher. Quem me conhece sabe disso. Sou arengueiro, meio esquentado, crítico e empata-samba. Mas não com as mulheres. Com elas sou docinho, docinho, piso macio é como se vivesse com uma rosa na mão para oferecer às mulheres.
A mim revolta presenciar uma grossura contra uma mulher. Mesmo por parte de companheiro dela, noivo, marido, namorado... Se for algo humilhante e desrespeitoso meto o bico. Não me controlo. Tudo bem, sei que há mulheres que detestam a intervenção de terceiros. Já vesti algumas saias curtas. Mas não me emendo, na minha vista não se desrespeita uma mulher sem que eu proteste.
A mulher é divina. Estão rindo? Não deveriam eu acho que são divinas e priu. Aproveito a oportunidade para lembrar o que disse outro grande admirador das mulheres, o papa Francisco:
"As mulheres são a coisa mais bonita que Deus fez. A Igreja é mulher. Igreja é uma palavra feminina. Não se pode fazer teologia sem essa feminilidade".
Nem teologia e nem nada. Inté.
P.S. Mourão atiçou zero dois, Carlos, e este respondeu. Vai começar tudo de novo. Que saco.