O
carioca
de outrora
é o melhor retrato do perfeito malandro:
terno branco, sapato branco e a roupa orvalhada de amor,
batom e paixão. Chega em casa tarde da noite, ou cedo da madrugada com um buquê vermelho na mão... 

Acordada, ela ainda espera
pelo beijo de ontem...
 Que malandro!...
Que cachorrão!...
É deles
que elas
gostam
mais! 
***

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Adalberto Lima