MUDA BRASIL!
Em sendo a política partidária o exercício da política através da filiação de uma pessoa a um partido político, ela completará o seu ciclo a partir do momento que seu postulante se candidata a um cargo eletivo e passa a contar com a aceitação/adesão popular por meio do voto.
É um tema popular onde as pessoas têm muita vontade de tecer comentários os mais variados, até de algo que não têm conhecimento pleno sobre determinado assunto; dar pitacos sobre a política partidária quase todo mundo faz.
Nos dias atuais, por conta das mudanças ocorridas nas comunicações de massa, com a predominância das redes sociais, é comum encontrar pessoas que se dizem “entendidas” no campo da política partidária e até se arriscam a fazer seus “prognósticos” acerca do tempo que cada político eleito ficará no poder e o que ele fará por seus eleitores após ser empossado.
Alguns políticos se instalam na política partidária, caindo de paraquedas. Outros, porém, surgem sorrateiramente, aproveitando o lado que a biruta está indicando a direção do vento e desaparecem da mesma forma.
Há políticos amadores (que amam a mordomia do cargo que ocupam) e políticos profissionais (que fazem da política partidária sua profissão vitalícia). Há os que vem para trabalhar duro e os que chegam apenas para atrapalhar, mas todos eles dependem do crédito que lhes é dado pelo eleitor fazendo com que eles se tornem importantes ou não.
Muitos deles se apresentam para o eleitor como uma verdadeira panaceia; esses postulantes geralmente propagam durante as campanhas eleitorais que serão o remédio para curar todos os males socioeconômicos que afligem os viventes sua base eleitoral, contudo, algum tempo após serem eleitos, eles acabam mostrando que não passaram de meros placebos.
Se por um lado, uma boa parte dos integrantes da política partidária troca de legenda, principalmente quando eles precisam se manter em evidência por algum tempo a mais, por outro lado, alguns partidos quando estão ficando “muito conhecidos” perante a mídia investigativa e/ou perante seus eleitores mais exigentes, eles optam por trocar e/ou simplificar o nome da legenda e procuram fazer com que o eleitor e a mídia pensem que eles mudaram a ideologia também, e assim se mantêm “vivos” com se novos partidos o fossem.
A pluralidade partidária, por sua vez, força o mentor responsável pela implantação do nome de um partido a ter uma criatividade ímpar, caso contrário ele acabaria caindo na vala comum quando da escolha do nome para o partido recém-criado e/ou correria o risco de ser, por vezes, repetitivo.
Partidos políticos com nomes muito sugestivos poderão ser criados a qualquer momento, tamanha é a facilidade de se “reinventar” novos partidos. Nomes como os que veremos logo abaixo poderiam ser usados por novos integrantes interessados a ingressarem na política partidária e, assim, ao cria-los poderiam ser diferentes de tudo que aí se encontra, a saber:
PHBV (Partido dos Homens de Boa Vontade); PNCC (Partido Nacional do Combate à Corrupção); PPBI (Partido dos Políticos Bem Intencionados), entre outros.
Seria bom que ninguém duvidasse que esse momento está prestes a chegar, tamanha é a vontade de se fazer valer a voz e a vez do povo, que contrariando o modus operandi de tempos atrás, tem se manifestado a toda hora, obrigando de alguma forma os integrantes e os aderentes da política partidária a mudarem de atitude.
É possível que ainda haja tempo para se dar tempo ao tempo
Em sendo a política partidária o exercício da política através da filiação de uma pessoa a um partido político, ela completará o seu ciclo a partir do momento que seu postulante se candidata a um cargo eletivo e passa a contar com a aceitação/adesão popular por meio do voto.
É um tema popular onde as pessoas têm muita vontade de tecer comentários os mais variados, até de algo que não têm conhecimento pleno sobre determinado assunto; dar pitacos sobre a política partidária quase todo mundo faz.
Nos dias atuais, por conta das mudanças ocorridas nas comunicações de massa, com a predominância das redes sociais, é comum encontrar pessoas que se dizem “entendidas” no campo da política partidária e até se arriscam a fazer seus “prognósticos” acerca do tempo que cada político eleito ficará no poder e o que ele fará por seus eleitores após ser empossado.
Alguns políticos se instalam na política partidária, caindo de paraquedas. Outros, porém, surgem sorrateiramente, aproveitando o lado que a biruta está indicando a direção do vento e desaparecem da mesma forma.
Há políticos amadores (que amam a mordomia do cargo que ocupam) e políticos profissionais (que fazem da política partidária sua profissão vitalícia). Há os que vem para trabalhar duro e os que chegam apenas para atrapalhar, mas todos eles dependem do crédito que lhes é dado pelo eleitor fazendo com que eles se tornem importantes ou não.
Muitos deles se apresentam para o eleitor como uma verdadeira panaceia; esses postulantes geralmente propagam durante as campanhas eleitorais que serão o remédio para curar todos os males socioeconômicos que afligem os viventes sua base eleitoral, contudo, algum tempo após serem eleitos, eles acabam mostrando que não passaram de meros placebos.
Se por um lado, uma boa parte dos integrantes da política partidária troca de legenda, principalmente quando eles precisam se manter em evidência por algum tempo a mais, por outro lado, alguns partidos quando estão ficando “muito conhecidos” perante a mídia investigativa e/ou perante seus eleitores mais exigentes, eles optam por trocar e/ou simplificar o nome da legenda e procuram fazer com que o eleitor e a mídia pensem que eles mudaram a ideologia também, e assim se mantêm “vivos” com se novos partidos o fossem.
A pluralidade partidária, por sua vez, força o mentor responsável pela implantação do nome de um partido a ter uma criatividade ímpar, caso contrário ele acabaria caindo na vala comum quando da escolha do nome para o partido recém-criado e/ou correria o risco de ser, por vezes, repetitivo.
Partidos políticos com nomes muito sugestivos poderão ser criados a qualquer momento, tamanha é a facilidade de se “reinventar” novos partidos. Nomes como os que veremos logo abaixo poderiam ser usados por novos integrantes interessados a ingressarem na política partidária e, assim, ao cria-los poderiam ser diferentes de tudo que aí se encontra, a saber:
PHBV (Partido dos Homens de Boa Vontade); PNCC (Partido Nacional do Combate à Corrupção); PPBI (Partido dos Políticos Bem Intencionados), entre outros.
Seria bom que ninguém duvidasse que esse momento está prestes a chegar, tamanha é a vontade de se fazer valer a voz e a vez do povo, que contrariando o modus operandi de tempos atrás, tem se manifestado a toda hora, obrigando de alguma forma os integrantes e os aderentes da política partidária a mudarem de atitude.
É possível que ainda haja tempo para se dar tempo ao tempo