Por um triz
A festa havia dobrado o dia. Havia pessoas de rebordose em salas e quartos. E mais uma noite prometia. Quando apareceu o convite para festa de aniversário, em um sítio. Eu deveria dar carona para três garotas. Fantasiei de esporte fino e um tresloucado me repreendeu por abandonar a festa da minha própria casa. Pensei nas dondocas, que apanhei no meu Audi A3. No sítio reparei a grandiosidade da festa, o som da banda incendiava uma multidão de convidados. Cumprimentei o aniversariante e desfilei pra lá e para cá com aquelas garotas. Depois virei ninja. Quando dei por mim estava escapulindo e me esquivando de vários rapazes que queriam me acertar. Levei o aniversariante próximo ao meu carro e disse-lhe que ia embora, foi quando um daqueles rapazes desceu uma garrafada na minha testa e saiu sangue pra todo lado. As três garotas vieram ao meu socorro, mas não sabiam dirigir. O dono da festa se esquivou. Eu gritava por minha mãe que já havia falecido. Apareceu um colega de bairro disposto a nos levar para o hospital. Logo percebi que o colega não passava a marcha e não sabia dirigir direito, desceu a serra de primeira. Refleti a Deus se morreria de garrafada ou de acidente. Quando me deixou no hospital saiu com o carro sem dar a menor explicação. O médico deu ponto e o olho ficou estalado. Em casa ainda rolava festa quando cheguei. Só encontramos o carro depois que foi deixado sem gasolina em uma avenida da cidade. Passei um bom tempo convalescendo. Um dia o dono da quitanda me falou: “Você levou garrafada e está vivo aquele rapaz que te levou ao hospital brigou no posto de gasolina e está morto!"
A festa havia dobrado o dia. Havia pessoas de rebordose em salas e quartos. E mais uma noite prometia. Quando apareceu o convite para festa de aniversário, em um sítio. Eu deveria dar carona para três garotas. Fantasiei de esporte fino e um tresloucado me repreendeu por abandonar a festa da minha própria casa. Pensei nas dondocas, que apanhei no meu Audi A3. No sítio reparei a grandiosidade da festa, o som da banda incendiava uma multidão de convidados. Cumprimentei o aniversariante e desfilei pra lá e para cá com aquelas garotas. Depois virei ninja. Quando dei por mim estava escapulindo e me esquivando de vários rapazes que queriam me acertar. Levei o aniversariante próximo ao meu carro e disse-lhe que ia embora, foi quando um daqueles rapazes desceu uma garrafada na minha testa e saiu sangue pra todo lado. As três garotas vieram ao meu socorro, mas não sabiam dirigir. O dono da festa se esquivou. Eu gritava por minha mãe que já havia falecido. Apareceu um colega de bairro disposto a nos levar para o hospital. Logo percebi que o colega não passava a marcha e não sabia dirigir direito, desceu a serra de primeira. Refleti a Deus se morreria de garrafada ou de acidente. Quando me deixou no hospital saiu com o carro sem dar a menor explicação. O médico deu ponto e o olho ficou estalado. Em casa ainda rolava festa quando cheguei. Só encontramos o carro depois que foi deixado sem gasolina em uma avenida da cidade. Passei um bom tempo convalescendo. Um dia o dono da quitanda me falou: “Você levou garrafada e está vivo aquele rapaz que te levou ao hospital brigou no posto de gasolina e está morto!"