Leio até bula de remédio
Admito que há mesmo qem fique empacado frente ao papel em branco ou a telinha do computador. São os que para escrever ficam esperando pelo tal "lampejo", inspiração, estalo... Algo absolutamente normal.
Felizmente isso não acontece comigo, acho que devido a ser um mero escrevinhador matuto e mixuruca. Quando pego no lápis (número seis, o que tem o grafite mais grosso) ou quando vou para a velha máquina Olivetti batucar com dois dedos, já sei exatamente o que vou escrever. Escrevo tudo na hora que nem caldo de cana e direto que nem cantiga de grilo. Tem mais: não dou nenhuma bola para o tal preciosismo e nem me preocupo com a mnia (acho besteira) de ficar procurando a palavra mais adequada, burilar o texto, tentar escrever num português escorreito. Também não pesquiso nada, a não ser as frases do meu caderno escolar. Então escrevo como falo. É meu estilo. E priu.
Se alguns me criticam por ser tosco, inculto, meio grosseiro, até alguns não identificados me chamam de analfabeto, nem ligo, entra por um ouvido e sai pelo outro. na verdade só estão fazendo essa pichação em retaliação não a minha maneira de escrever, mas as minhas ideias. simples assim. Nada como lembrar Buffon: - O estilo é o homem, e tosco ou grosseiro plo menos tenho um estilo. Inté.
P.S. Não se subestima a juventude e nem se deve atacá-la. Collor sabe disso. Na história quem começou as granes causas foram sempre os estudantes. É como diz Gonzaguinha: "Eu acredito ´na rapaziada....". Viva a juventude d Brasil.