Se o interesse são verdades postas à prova num polígrafo, sinto muito, estamos em obra, inacabada e sem nenhum contrato com o erro, podendo voltar atrás sem descumprir qualquer propósito.
Por aqui, talvez encontre um café amargo feito numa chaleira a vapor, de onde partem ondas de calor, capazes de queimar, mas não as notas da corrupção deslavada que cavalga feito manga larga marchador, nas nossas costas.
Uma xícara de leite, sem lactose, pra impedir que a não quebra da lactase, traga prejuízos para o corpo, que se adaptado consegue viver bem, sem consequências desatrosas, distante da onda de "hastagsoucontravacinas," que tem resgatado de longícuas paragens doenças perdidas no mapa da epidemia que vem saqueando a saúde e colocando o país na mira do improvável.
Um pão de queijo de Minas, com polvilho e queijo apenas como ingredientes e uma pitadinha de sal, sem massas prontas, bem diferente das massas manipuladas pelas distrações nossas de cada dia, soluções mágicas criadas para contos de fadas recriados, o assistencialismo gradual, a descaracterização da razão e a ascenção doentia da emoção, a materialização da ignorância, implantante da auto-culpa como forma de repreensão e esmiúço da pessoa de modo que ela se sinta invadida, a ponto de entregar, sem resistência.
Um bom papo cabeça, sobre a natureza que salta pela janela numa imagem emoldurada de sonhos em que pássaros partem de lá pra cá e de cá pra lá, feito uma apresentação do Circo de Soleiul, aliás, sobre circo, faz lembrar o Congresso nas suas apresentações que mais parecem um drama, uma novela, haja vista, a posse marcada por situações pra lá de inusitadas, tais como as reações do povo, nada que não possa terminar numa pizzaria ou num churrasco, no caso dos mortais assalariados, já para os imortais da previdência, vamos de SPA, de coquetéis e o lixo do luxo.
Uma colher de mel, de abelha Jataí, tão dócil e tão caseira que faz os seus favos na porta de entrada do forno à lenha, impedindo que os biscoitos da Graça, possam fazer parte do banquete, bem similar às disparidades vistas a olho nu neste Brasil varonil, de um lado uma parcela ínfima cujos impostos não prestam conta das suas fortunas e uma parcela gigantesca, cujos impostos correm por conta, e, claro, uma parcela intermediária, que milita entre os dois extremos, comendo os biscoitos de vez em quando e os guardando para uma eventual crise de seca.
Das verdades absolutas, tão bem expostas, diante dos nossos olhos, na tv ou como artifício para convencer os intolerantes que miltam nos extremos (alguns dirão que são piores os que estão em cima do muro) há sempre um meio de equilíbrio, e para uma trégua, um café e uma prosa. Se não der certo, café. Se não der certo, prosa. Toda verdade tem versões e toda versão tem verdade. Mas o polígrafo não mede. Abre aspas, instabilidade, fecha aspas. Clichê mas sempre conveniente é dizer que rótulos são feitos para vender produtos, não cabem em pessoas. E se couber, virou merchandising e saiu ganhando. Haja paciência pra intolerância, lê-se a religiosa, a política, a de classes. Tolero, lero lero e pronto! Depois m (edito).
Por aqui, talvez encontre um café amargo feito numa chaleira a vapor, de onde partem ondas de calor, capazes de queimar, mas não as notas da corrupção deslavada que cavalga feito manga larga marchador, nas nossas costas.
Uma xícara de leite, sem lactose, pra impedir que a não quebra da lactase, traga prejuízos para o corpo, que se adaptado consegue viver bem, sem consequências desatrosas, distante da onda de "hastagsoucontravacinas," que tem resgatado de longícuas paragens doenças perdidas no mapa da epidemia que vem saqueando a saúde e colocando o país na mira do improvável.
Um pão de queijo de Minas, com polvilho e queijo apenas como ingredientes e uma pitadinha de sal, sem massas prontas, bem diferente das massas manipuladas pelas distrações nossas de cada dia, soluções mágicas criadas para contos de fadas recriados, o assistencialismo gradual, a descaracterização da razão e a ascenção doentia da emoção, a materialização da ignorância, implantante da auto-culpa como forma de repreensão e esmiúço da pessoa de modo que ela se sinta invadida, a ponto de entregar, sem resistência.
Um bom papo cabeça, sobre a natureza que salta pela janela numa imagem emoldurada de sonhos em que pássaros partem de lá pra cá e de cá pra lá, feito uma apresentação do Circo de Soleiul, aliás, sobre circo, faz lembrar o Congresso nas suas apresentações que mais parecem um drama, uma novela, haja vista, a posse marcada por situações pra lá de inusitadas, tais como as reações do povo, nada que não possa terminar numa pizzaria ou num churrasco, no caso dos mortais assalariados, já para os imortais da previdência, vamos de SPA, de coquetéis e o lixo do luxo.
Uma colher de mel, de abelha Jataí, tão dócil e tão caseira que faz os seus favos na porta de entrada do forno à lenha, impedindo que os biscoitos da Graça, possam fazer parte do banquete, bem similar às disparidades vistas a olho nu neste Brasil varonil, de um lado uma parcela ínfima cujos impostos não prestam conta das suas fortunas e uma parcela gigantesca, cujos impostos correm por conta, e, claro, uma parcela intermediária, que milita entre os dois extremos, comendo os biscoitos de vez em quando e os guardando para uma eventual crise de seca.
Das verdades absolutas, tão bem expostas, diante dos nossos olhos, na tv ou como artifício para convencer os intolerantes que miltam nos extremos (alguns dirão que são piores os que estão em cima do muro) há sempre um meio de equilíbrio, e para uma trégua, um café e uma prosa. Se não der certo, café. Se não der certo, prosa. Toda verdade tem versões e toda versão tem verdade. Mas o polígrafo não mede. Abre aspas, instabilidade, fecha aspas. Clichê mas sempre conveniente é dizer que rótulos são feitos para vender produtos, não cabem em pessoas. E se couber, virou merchandising e saiu ganhando. Haja paciência pra intolerância, lê-se a religiosa, a política, a de classes. Tolero, lero lero e pronto! Depois m (edito).