DIA DAS MÃES: Dia sagrado.
Durval Carvalhal
Durval Carvalhal
A mulher, essa obra prima da natureza, vive sua vida com extrema normalidade, com suas vitórias e sorrisos, e também com suas vicissitudes e tristezas.
A mulher é um ser evolutivo; está sempre evoluindo, cujo ponto culminante é a maternidade. E a partir do momento em que ela se torna mãe, atinge o apogeu da existência humana.
E a partir do momento em que ela se reconhece grávida, via de regra, sente-se como uma privilegiada, porque estará cumprindo a mais doce e desejada das suas missões.
Daí, então, sente-se uma criatura mais robusta, enriquecida, encorajada, admirada, abençoada, respeitada, abraçada e promovida, até que seu rebento, seu nascituro surge como um grande presente de Deus.
Chegou, então, a desejada hora de a mulher sentir-se promovida na vida; de sentir o mundo mais divino e maravilhoso; de exibir o seu domínio das técnicas de amar; de mostrar plenamente sua capacidade inesgotável de amar.
Ela agora é mãe! Mãe que gerou com o corpo e vai cuidar com o coração; que será a melhor companhia e melhor amiga; que será um poço de cuidado e de afeto, tanto nas palavras, quanto nos gestos; por fim, ela será “o anjo físico que Deus nos deu”.
‘MAMÁ’, primeira palavra a ser balbuciada por uma criança, minhas ternas e carinhosas homenagens!