Que país é esse?

Que país é esse?

E o que posso dizer? E o que é o meu país?

Um Brasil que desce a ladeira e tropeça em erros de outrora, não pode ser aprovado em educação. Uma caneta que apenas escreve virtualmente, porém, com uma caligrafia ilegível – apesar de estar legível suas intenções – um discurso repletos de batalhas, cruzadas e guerras inventadas para evitar a leitura esmiuçada de seu texto pueril e incoerente.

E o meu país? Pátria amada maculada por aqueles que estavam no seu quintal, mas, que por descuido entrou e sentou à mesa para lambuzar-se com todo o menu que não é para o seu paladar.

É o Brasil! País liderado por raivas e ódios explícitos; país governado por apedeuta que pensa que pensa o novo. País que não foi feito para principiantes, não é, meu caro Tom?

Nação que progride à noite, enquanto os políticos estão dormindo. É isso mesmo, Elias Murad. O país que se governa só e, ainda tem que dar conta, de líderes que não sabem nem escovar os dentes sozinho.

O Brasil precisa, realmente, Max Nunes, explorar com urgência a sua riqueza - porque a pobreza não aguenta mais ser explorada. Entretanto, há sempre o que se tirar dos desfavorecidos. Agora, chegou a vez de usurpar sua esperança e o seu futuro.

Paulo Francis, o Brasil já acabou e já demos conta. Alguns pensam que há construção, todavia, existe apenas entulhos formando o novo tempo. Realmente, Charles de Gaulle, o Brasil não é um país sério, mas há seriedade em atos libidinosos que deixam a nossa Pátria mãe nua e exposta.

Mário Paternostro