E entre os sonhos que vislumbrou, as escolhas foram suas principais rivais, senão únicas!
É frágil acreditar na capacidade de discernir entre o que afaga a alma e o que te transporta para um mundo paralelo, oscilando entre a estupidez e a lucidez humana.
Faz mal pro mundo explodir em sentimentos que, ao insistir em tomar corpo e forma, desencadeiam uma espécie de (des) controle acariciado por vaidade e despejado sem cerimônia(mas faz bem pra alma revelar-se).
Se fossem as palavras seguras, presas, afixadas antes da provocação, as guerras teriam números e estatísticas menores.
E feito solidão, na expectativa, o amor se abre para uma definição mais profética como uma lembrança futura, uma saudade antiga ou uma vontade eterna (ou quem sabe um sonho?).
E entre anjos e demônios, a audaciosa supremacia dos sentimentos carregados de emoção (despedida da razão) vai procurando uma sintonia ou perseguindo uma onda que parece lúdica e vai feito corda elástica, onde transita ela temerosa entre chegadas e partidas, idas e vindas, entre esperança e o fim.
Carece de pele a empatia de viver num mundo (o mundo) onde renunciar é o “modus operande” e anular-se, a veneração. Tão complexo e tão profundo! Tão simples e natural! Uma incoerência artística de alguém que usou tudo ao seu redor sem transformá-los, mas ao utilizá-los os moldou (mudou).
Por isso, insiste ela, ingenuamente, em ver flores no deserto, ver sol em dias nublados e ver potenciais colheitas em vasos abarrotados de vaidade e egoísmo que fazem um jogo reflexo (autorreflexão).
E depois de tudo isso, respira profundamente para dizer a si mesma: Acorda deste sono profundo (letargia); saia daí (você não é uma árvore)! Não existe conto de fadas (livros são lendários)! Não tem beijo (Da boca partem as mais venenosas armas). Não tem príncipe encantado (a vida aqui é real, homens são humanos, como tu és humana) e quando vier a carruagem ( trem da vida passa rápido) não sobrará sequer, um sapato de cristal (talvez um toque de consciência pra te chamar de novo, outra vez)
Aonde há um saturado, haverá um inerte... Intocável!
Mas que esta tal carapuça que esquenta, apelidada de liberdade, venha bordada à mão, para que não incorra no risco de abrir as portas desta prisão que foi fechada por dentro, por quem (por medo ou falta de amor - o excesso também prevalece) não desata. (Diz ata).
Que ela lavre e assine, na presença de todos, mais ainda, na sua presença. E que assim seja! Vestiu a carapuça?
É frágil acreditar na capacidade de discernir entre o que afaga a alma e o que te transporta para um mundo paralelo, oscilando entre a estupidez e a lucidez humana.
Faz mal pro mundo explodir em sentimentos que, ao insistir em tomar corpo e forma, desencadeiam uma espécie de (des) controle acariciado por vaidade e despejado sem cerimônia(mas faz bem pra alma revelar-se).
Se fossem as palavras seguras, presas, afixadas antes da provocação, as guerras teriam números e estatísticas menores.
E feito solidão, na expectativa, o amor se abre para uma definição mais profética como uma lembrança futura, uma saudade antiga ou uma vontade eterna (ou quem sabe um sonho?).
E entre anjos e demônios, a audaciosa supremacia dos sentimentos carregados de emoção (despedida da razão) vai procurando uma sintonia ou perseguindo uma onda que parece lúdica e vai feito corda elástica, onde transita ela temerosa entre chegadas e partidas, idas e vindas, entre esperança e o fim.
Carece de pele a empatia de viver num mundo (o mundo) onde renunciar é o “modus operande” e anular-se, a veneração. Tão complexo e tão profundo! Tão simples e natural! Uma incoerência artística de alguém que usou tudo ao seu redor sem transformá-los, mas ao utilizá-los os moldou (mudou).
Por isso, insiste ela, ingenuamente, em ver flores no deserto, ver sol em dias nublados e ver potenciais colheitas em vasos abarrotados de vaidade e egoísmo que fazem um jogo reflexo (autorreflexão).
E depois de tudo isso, respira profundamente para dizer a si mesma: Acorda deste sono profundo (letargia); saia daí (você não é uma árvore)! Não existe conto de fadas (livros são lendários)! Não tem beijo (Da boca partem as mais venenosas armas). Não tem príncipe encantado (a vida aqui é real, homens são humanos, como tu és humana) e quando vier a carruagem ( trem da vida passa rápido) não sobrará sequer, um sapato de cristal (talvez um toque de consciência pra te chamar de novo, outra vez)
Aonde há um saturado, haverá um inerte... Intocável!
Mas que esta tal carapuça que esquenta, apelidada de liberdade, venha bordada à mão, para que não incorra no risco de abrir as portas desta prisão que foi fechada por dentro, por quem (por medo ou falta de amor - o excesso também prevalece) não desata. (Diz ata).
Que ela lavre e assine, na presença de todos, mais ainda, na sua presença. E que assim seja! Vestiu a carapuça?