Quando somos honestos?

A honestidade consiste na verdade, na sinceridade, na conduta embasada pelos princípios da ética e da moral.

Não podemos ser honestos se não dispormos desses princípios como fundamentação das nossas condutas e do nosso comportamento como Ser social, ser humano que convive diariamente com outras pessoas e que tem como referência moral e ética a para credibilidade de suas ações e para os seus relacionamentos.

Dispormos desses fundamentos nos torna indivíduos capazes de uma convivência humana e social digna de ser elogiada e nos leva a uma perspectiva de confiança e credibilidade, em todas as nossas relações nos credenciando como indivíduos honestos.

Estamos vivendo um momento de grande degradação moral e ética dos políticos e das instituições representativas, o que tem abalado o conceito dos governantes de modo geral, criando em toda a nação brasileira revolta, desconfiança e descrença nos homens públicos que usam os seus mandatos, não como oportunidade para servir ao povo e ao país, mas em seu benefício próprio, pela corrupção e pela desonestidade, envergonhando aqueles que neles votam e cofiam como seus representantes.

Quando somos desonestos? Quando deixamos de vivenciar esses princípios, quando nos tornamos corruptos e interesseiros, quando pensamos mais nas nossas vantagens pessoas do que no bem comum, quando nos colocamos a serviço dos conchaves e negociatas imorais, vergonhosas e de desrespeito aos outros.

Quando todos estabelecerem a honestidade como princípios fundamentais da ética e da moral, e procurarem vivenciá-la em todas as suas relações teremos um novo país, uma nova sociedade, uma nação de homens sérios e merecedores da confiança de todos.

Ser honesto é um dever moral e ético de todo cidadão. Sejamos todos honestos.

BLopes.