O ser humano
O ser humano se apequena em relação à vida por acreditar em sofismas que são criados apenas para mantê-los presos, cercados por sua própria crença. Uma falsidade ideológica que tem como única função, render o homem pelo medo.
Pecamos por nos julgar corpos e nos confundirmos com esta massa putrefata que serve de instrumento para o nosso espírito. É como se nós em corpo nos confundíssemos com as nossas próprias roupas e acreditássemos sermos elas.
Somente o homem que sabe pensar, consegue se guiar no meio destas armadilhas intelectuais que são criadas para nos aprisionar em conceitos materiais. É como a história da rã que acreditava que o céu era uma pedra azul.
Nós estamos onde está o nosso sentimento. Onde nos imaginamos estar. Deixamos o nosso calabouço de carne e vamos para onde queremos. Aí sim, tomando o lugar que lhe é de direito, o corpo se torna um instrumento útil.
O ser humano se apequena em relação à vida por acreditar em sofismas que são criados apenas para mantê-los presos, cercados por sua própria crença. Uma falsidade ideológica que tem como única função, render o homem pelo medo.
Pecamos por nos julgar corpos e nos confundirmos com esta massa putrefata que serve de instrumento para o nosso espírito. É como se nós em corpo nos confundíssemos com as nossas próprias roupas e acreditássemos sermos elas.
Somente o homem que sabe pensar, consegue se guiar no meio destas armadilhas intelectuais que são criadas para nos aprisionar em conceitos materiais. É como a história da rã que acreditava que o céu era uma pedra azul.
Nós estamos onde está o nosso sentimento. Onde nos imaginamos estar. Deixamos o nosso calabouço de carne e vamos para onde queremos. Aí sim, tomando o lugar que lhe é de direito, o corpo se torna um instrumento útil.