O governo Bolsonaro está asfixiando a cultura, o que mata ao mesmo tempo as referências e as raízes de um povo. Não satisfeito, ataca o pensamento crítico que nasce da filosofia. Para fechar o caixão, desidrata a sociologia na intenção de nos privar do olhar mais profundo sobre a sociedade em que estamos inseridos. Bolsonaro nos quer acéfalos, com um celular na mão, filmando e oprimindo professores que insistam em despertar a consciência política em jovens que ele não quer que conheçam política.
Em seu íntimo mais perverso, Bolsonaro sonha poder tapar o Sol, escurecer a luz que nos faz enxergar a beleza da vida, da diversidade das cores, dos gestos e das escolhas. Bolsonaro anseia impor a escuridão onde escutaremos os tiros, mas não veremos os assassinatos consentidos pela excludente de ilicitude.
Aos poucos, vamos entrando numa caverna absolutamente escura, sem Platão para nos descerrar os olhos. Trevas, trevas, trevas... Há vozes distantes que tentam fazer lembrar a nossa humanidade, mas os ogros rosnam e gritam para abafá-las. Há um nome incômodo que os ogros tentam desesperadamente silenciar, que nos faz recordar da nossa antiga grandeza, do nosso passado orgulhoso, da nossa vontade de resistir. É uma batida surda que vem de algum ponto do breu e que eles não conseguem calar, não conseguem compreender: Lula, Lula, Lula...
Há de refazer-se o verbo, há de renascer a luz.
Em seu íntimo mais perverso, Bolsonaro sonha poder tapar o Sol, escurecer a luz que nos faz enxergar a beleza da vida, da diversidade das cores, dos gestos e das escolhas. Bolsonaro anseia impor a escuridão onde escutaremos os tiros, mas não veremos os assassinatos consentidos pela excludente de ilicitude.
Aos poucos, vamos entrando numa caverna absolutamente escura, sem Platão para nos descerrar os olhos. Trevas, trevas, trevas... Há vozes distantes que tentam fazer lembrar a nossa humanidade, mas os ogros rosnam e gritam para abafá-las. Há um nome incômodo que os ogros tentam desesperadamente silenciar, que nos faz recordar da nossa antiga grandeza, do nosso passado orgulhoso, da nossa vontade de resistir. É uma batida surda que vem de algum ponto do breu e que eles não conseguem calar, não conseguem compreender: Lula, Lula, Lula...
Há de refazer-se o verbo, há de renascer a luz.