NÓS SOMOS OS MALUCOS?

Somos malucos nós, que pretendemos e afastamos, PELO VOTO, os “sadios" que nos usurpavam, nos roubavam como nunca, “nada igual se viu”, máxima usada pela higidez?

Malucos nós, que afastamos aqueles que incontáveis juízes condenam e confirmam a culpabilidade gigantesca em vários escaninhos, processos terminados e em curso, alterada somente a dosagem das penas?

Muitos sadios na idade média foram para a fogueira, os que mudaram a ciência, não eram considerados sadios, mas malucos, a mesma higidez que a retórica tacanha, dos baixios da inteligência não pode inverter, e proclama das misérias de seus infortúnios.

O que fez a internet diante da instituição imprensa, da política e da informação razoável? Foi insana? Ou eficiente? Ela é singela, e até simplória, mas fez votar seus desígnios de pôr cobro à ignomínia alastrada pela corrupção do “mau caratismo”, que continua em expressões absurdas, contrariamente à lei facultadas.

É povo ou massa de insanidade que elegeu um “hospício”? Onde na realidade habitam os loucos? Quem são loucos, os que esvaziam valores cinicamente ou os que afastam o mal?

Alavancou a verdade a internet, derrubou a usurpação, sepultou ainda que em parte a corrupção, intimidou ao menos a vontade dos afastados, selou seus destinos, lacrou o verbo dos que enganavam. Mas as vezes quer ressurgir por obra de discípulos que ascenderam...

Também traz enfrentamentos a internet dos que caminham na mesma direção, com mesmas ideias, mas com diferença de temperamentos e posturas, limpos pelo menos no desejo de mudar a imundície em que vivíamos.

É como o sentimento que se apossa de esperança nas falas em cada esquina,continuamente, à exceção dos recalcitrantes, conhecidos profetas do próprio caos por eles instaurado. Não importa se existem desencontros administrativos na gestão atual. São próprios dos homens e usuais na administração da sociedade. A insanidade calculada, sim, é firme na ausência de valores de espíritos corrompidos. A lei não pune insanos, mas sentencia corruptos. Insanidade exclui pena e impõe medida de segurança. Não tem adiantado muito nesse processo de inversão...

Vivemos a conquista das liberdades, quando se alardeava a irrupção de ditadura com a vitória do eleito, tudo na garantia pelo exercício do voto. Nada como um dia atrás do outro para mostrar a falta de caráter e vilania do mentiroso, o eczema da retórica. No hospício vivíamos nós os enganados. Foram silenciados os “professores” das rupturas, e líderes que deverão retornar em breve para as grades.

A verdadeira massa alcançada pela rede amadora calou a famosa e paga “grande imprensa”. E desmascarou mentirosos.

O exemplo brasileiro no processo eleitoral que assistimos superou as definições estabelecidas sobre a força da grande imprensa, do mandonismo, de grande só tem agora o nome, grande foi e é a coesão das redes. Não há mais grande imprensa, restou anã, rasteira diante das redes, vencida e agora “abanando o rabo” para ver se fatura ao menos ossos.

Um fenômeno que desafia cérebros privilegiados, uma nova era que de alguma forma nesse setor, política e publicidade, traz dúvidas até mesmo para os dotados cientistas da comunicação, aqueles que medem a influência positiva e negativa de atuação.

Uma real vertente da democracia como poder da “metade mais um”, a maioria da vontade popular na representação majoritária. Conduzida pelas redes, egressa das redes.

O voto da WEB não tem moeda nem a febril necessidade de controle da expressão. É um todo sofisticado na singeleza que traz uma nova marca. Ganha a internet esse aspecto positivo singular, mudar uma política secular; UM HOSPÍCIO SADIO, que levou a escolha de malucos hígidos, que mostram o roubo a que estávamos submetidos, que mostra até onde vai a volúpia de roubar e da movimentação para castrar liberdades doando nosso dinheiro para o que resta de países castradores de todas as liberdades, para que fossemos um deles nesse projeto dos “sadios”. Não é uma prisão como a que se encontrava o povo sob o manto da mentira, a internet mobilizou o povo fazendo circular com brevidade a boa nova que é de interesse público para sua representação, a transparência antes desconhecida e que mostra o esgoto em que vivíamos.

Veja-se o depoimento de anterior Presidente do BNDES na CPI,do governo defenestrado, está nas redes, não sabe nem lembra de nada. Incrível a amnesia... É sadio como seus chefes, nós somos os malucos. Os que acreditavam nos sadios. Eu pelo menos nunca acreditei, sabia que a coisa era feia, não a esse ponto, onde se abrir está lá a marca dos sadios, saudáveis para surrupiar nosso trabalho e seus resultados.

Continuamos festejando a expulsão das quadrilhas.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 29/04/2019
Reeditado em 29/04/2019
Código do texto: T6635004
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2019. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.