Nem sempre a arte imita a vida.
Nos tempos da internet arcaica, quando não existia Orkut, Twitter e Facebook, o povo se divertia nos grupos literários, também chamados e-groups. Em um dos que eu procurava encrenca, havia uma mocinha que adorava escrever contos eróticos e um dia resolvi provocar. Escrevi:
"O que a escritora Fulana escreve são frutos de suas vivências diárias, inclusive naquele conto em que a personagem se suicida no final."
E não é que teve gente que acreditou e até hoje me pergunta como é que a escritora conseguiu escrever o conto depois de morta?