Revendo fotos e vidas... (BVIW)
Gosto muito de tirar fotos e escrever poemas inspirados nelas. Cada imagem têm sensações especiais, reflexos, luz, sombra e cores que se completam, tonalizando o FORMATO de uma flor, um rosto ou ainda uma folha de plátano caída na calçada...
Ontem à tarde foi o DIA DE rever algumas fotos, entre elas, as de um galho de amoreira, repleto de frutinhas de cor bordo, quase, PRETA, rever a fotografia trouxe-me lembranças das tardes de infância nas quais, eu e minhas irmãs brincávamos no balanço que ficava num dos galhos fortes da árvore. Parecia que a vida era repleta de alegria e o futuro, mesmo distante, estava sorrindo, ao ALCANCE das mãos (mãozinhas).
Incrível poder voltar ao passado, simplesmente, olhando uma imagem “capturada” e imobilizada em álbuns e porta-retratos, essa pausa no tempo me emociona e fascina...
E, hoje a Internet lentinha fez com que eu postasse esta crônica com certo ATRASO, mas ainda em tempo de fazer um AGRADECIMENTO a atenção e carinho dos leitores... Eba!!