Carcaça e Caçador (desabafo de um Supremo poeta contra a imprensa)
E se ouviu em Brasília... a Suprema melodia:
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TÍTULO: “CARCAÇA E CAÇADOR
Letra de: Sábio Júnior Brigadú (créditos musicais: Fábio Júnior)
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- Você se pintou como santo
- Que só ia atrás do furo...!
- Pra isso coisas armou,
- E... que bonito...! Pensou viver em outro mundo.
- Como repórter não disse “NÃO”!
- Mentiu no paraíso.
- Mas se lascou e virou
- Carcaça do caçador...!
- E se na Band... TV... Globo ou sei lá...
- Se sente uma estrela,
- Fica louco com pressa pra acusar.
- Essa gente não pensa na hora...!
- Vaza dia e noite...! Um pasquim...!
- Vazou... não tem aquela história:
- Com princípio meio e fim...!
- Quem vaza em tom de segredo,
- Que evite a mentira...!
- De repente o autor
- Por um juiz descuidou, virou armadilha...!
- Não interessa se essas são
- Verdades ou mentiras.
- A imprensa é o que é:
- Homem ou mulher...!
- Não me olhe assim,
- É mais fácil mudar o seu plano...!
- Fui sincero assim...
- Passe a vez, seu insano... seu insano!
----- Repete a estrofe ------
- E se na Band... TV... Globo ou sei lá...
- Se sente uma estrela,
- Fica louco com pressa pra acusar.
- Essa gente não pensa na hora...!
- Vaza dia e noite...! Um pasquim...!
- Vazou... Não tem aquela história:
- Com princípio meio e fim...!