A Catedral de Notre-Dame de Paris ou de Nossa Senhora de Paris é uma das mais antigas catedrais do mundo, versada em estilo gótico, teve iniciada sua construção no ano de 1163, foi dedicada à Maria, Mãe de Jesus Cristo, situada na pequena Ile de la Cité, rodeada pelas águas do Rio Sena.
O local da Catedral já tinha vocação religiosa pois os celtas celebravam ali suas cerimônias, e, mais tarde, os romanos erigiram um templo em devoção ao Deus Júpiter.
Aliás, no mesmo lugar já existiam uma das primeiras igrejas do cristianismo francês, a Basílica de Saint-Etienne projetada por volta de 528 depois de Cristo. Em substituição à esta obra, surgiu uma igreja românica que permanecerá até 1163, quando se deu impulso na construção da catedral.
Inspiradora como sempre, embuída do espírito do romantismo Victor Hugo escrevera em 1831, o romance intitulado "Notre-Dame de Paris, o Corcunda de Notre Dame", que narrou acontecimentos ocorridos na Idade Média, quando conta sobre a história de um quasímodo que se apaixona pela cigana Esmeralda. Já naquela época denunciava as precárias condições do edifício da catedral e, romance propiciou obras de reparação e manutenção.
Como num presságio Victor Hugo escreveu: "A luz inquieta das chamas parecem ter vida própria. Havia serpentes, as quais pareciam estar rindo, gárgulas gritando, salamandras cuspindo fogo, dragões soprando fumaça".
Assistiu a coração em 1804 de Napoleão Bonaparte, a beatificação de Joana D'Arc e, hoje, em 15 de abril de 2019 é assolada por um incêndio de grandes proporções.
O passado histórico virando cinzas e um futuro incerto flanando pelo ar. O que será da humanidade? Por isso, o verdadeiro legado é mesmo aquele que reside nas pessoas, no que elas fazem, falam, escrevem e, principalmente,
amam.
Sua fachada é cortada por uma faixa contendo vinte e oito estátuas que representam os reis de Judah, descendentes de Jesse e ancestrais de Maria e de Jesus. No seculo XIII, as mesmas estátuas foram associadas aos reis franceses.
E, por essa razão, durante a Revolução Francesa, tais estátuas forama tacadas e mutiladas pois que eram consideradas símbolos do despotismos real. Logo abaixo destas, há três portais: o da direita é conhecido como o portal de Santa Ana; à esquerda está o portal da Virgem e, na parte central, é o portal do último Julgamento.
Outro portento são os vitrais com destaque para as rosas ou rosáceas. O termo "rosa" é usado para descrever uma janela circular principalmente divididas em vários segmentos e encontradas no estilo gótico.
Chegando a ter cerca de dezenove metros se forem somados os aacos perfurados. Existiam oitenta medalhões em vitrais que representavam juízes, profetas, reis e sacerdotes que rodeiam, em três círculos, a imagem da Virgem com o Menino Jesus ao centro.
A rosa ouest é disposta na fachada principal da catedral, sendo a mais antiga de todas.
Para se atingir o topo da torre sul, pois não existem elevadores, se faz necessário subir trezentos e oitenta e sete degraus, sendo outro destaque seus sinos que são num total de dez. O maior sino, chamado Emmanuel, data de 1681, sendo sempre o primeiro a ser tocado.
Em 24 de agosto de 1944, quando as tropas francesas e aliadas entravam na Ile de La Cité, o sino foi tocado para anunciar a libertação da cidade durante a Segunda Grande Guerra Mundial.
Há também as gárgulas, aliás, a palavra francesa gargouille vem do latim gurgulio ou gula que significam gargalo ou garganta, além de lembrar o som feito pela ingestão de líquidos. A catedral possui várias gárgulas e quimeras muitas das quais podem ser avistadas de perto ao se subir as torres.
São belíssimas esculturas que não só decoram a parte externa do templo mas principalmente servem para alertar que o diabo nunca dorme. Lembremos que nos primórdios, a grande maioria do povo não era alfabetizada e, por isso, o uso de imagens e símbolos era muito relevante para transmitir ideias e conceitos.
Acredita-se que serviam para exigir a vigilancia contínua dos fiéis. Já outros alegam que seriam usadas justamente para afastar o mal e espíritos pervesos, assustando-os. Em ambas intenções, a presença deles reforçavam a necessidade da presença da igreja para proteger o povo.
Apresenta diversas curiosidades, entre estas, é o fato de abrigar o marco zero, localizado na frente da fachada da parte ocidental da construção, na praça Paris. O marco zero é o termo inicial com que se calcula as distâncias das estradas francesas.
Além disso, na edificação são encontrados cerca de duzentos vitrais, alguns dos quais são considerados os maiores já construídos em todo mundo. Também abriga uma estátua de Joana D'Arc, chefe militar da Guerra dos Cem anos e a santa padroeira da França.
Em uma de suas capelas estava a coroa de espinhos de Cristo que tinha sido transferida de Jersusalém para Constantinopla até ser comprada por Luíx IX, o Saint Louis. E, assim a trouxe descalço e sem sua real e pomposa elegância em 19 de agosto de 1239.
E, inspirada nessa humildade devemos rogar a Deus pela restauração da catedral como um gesto de renovação de fé e esperança.
O local da Catedral já tinha vocação religiosa pois os celtas celebravam ali suas cerimônias, e, mais tarde, os romanos erigiram um templo em devoção ao Deus Júpiter.
Aliás, no mesmo lugar já existiam uma das primeiras igrejas do cristianismo francês, a Basílica de Saint-Etienne projetada por volta de 528 depois de Cristo. Em substituição à esta obra, surgiu uma igreja românica que permanecerá até 1163, quando se deu impulso na construção da catedral.
Inspiradora como sempre, embuída do espírito do romantismo Victor Hugo escrevera em 1831, o romance intitulado "Notre-Dame de Paris, o Corcunda de Notre Dame", que narrou acontecimentos ocorridos na Idade Média, quando conta sobre a história de um quasímodo que se apaixona pela cigana Esmeralda. Já naquela época denunciava as precárias condições do edifício da catedral e, romance propiciou obras de reparação e manutenção.
Como num presságio Victor Hugo escreveu: "A luz inquieta das chamas parecem ter vida própria. Havia serpentes, as quais pareciam estar rindo, gárgulas gritando, salamandras cuspindo fogo, dragões soprando fumaça".
Assistiu a coração em 1804 de Napoleão Bonaparte, a beatificação de Joana D'Arc e, hoje, em 15 de abril de 2019 é assolada por um incêndio de grandes proporções.
O passado histórico virando cinzas e um futuro incerto flanando pelo ar. O que será da humanidade? Por isso, o verdadeiro legado é mesmo aquele que reside nas pessoas, no que elas fazem, falam, escrevem e, principalmente,
amam.
Sua fachada é cortada por uma faixa contendo vinte e oito estátuas que representam os reis de Judah, descendentes de Jesse e ancestrais de Maria e de Jesus. No seculo XIII, as mesmas estátuas foram associadas aos reis franceses.
E, por essa razão, durante a Revolução Francesa, tais estátuas forama tacadas e mutiladas pois que eram consideradas símbolos do despotismos real. Logo abaixo destas, há três portais: o da direita é conhecido como o portal de Santa Ana; à esquerda está o portal da Virgem e, na parte central, é o portal do último Julgamento.
Outro portento são os vitrais com destaque para as rosas ou rosáceas. O termo "rosa" é usado para descrever uma janela circular principalmente divididas em vários segmentos e encontradas no estilo gótico.
Chegando a ter cerca de dezenove metros se forem somados os aacos perfurados. Existiam oitenta medalhões em vitrais que representavam juízes, profetas, reis e sacerdotes que rodeiam, em três círculos, a imagem da Virgem com o Menino Jesus ao centro.
A rosa ouest é disposta na fachada principal da catedral, sendo a mais antiga de todas.
Para se atingir o topo da torre sul, pois não existem elevadores, se faz necessário subir trezentos e oitenta e sete degraus, sendo outro destaque seus sinos que são num total de dez. O maior sino, chamado Emmanuel, data de 1681, sendo sempre o primeiro a ser tocado.
Em 24 de agosto de 1944, quando as tropas francesas e aliadas entravam na Ile de La Cité, o sino foi tocado para anunciar a libertação da cidade durante a Segunda Grande Guerra Mundial.
Há também as gárgulas, aliás, a palavra francesa gargouille vem do latim gurgulio ou gula que significam gargalo ou garganta, além de lembrar o som feito pela ingestão de líquidos. A catedral possui várias gárgulas e quimeras muitas das quais podem ser avistadas de perto ao se subir as torres.
São belíssimas esculturas que não só decoram a parte externa do templo mas principalmente servem para alertar que o diabo nunca dorme. Lembremos que nos primórdios, a grande maioria do povo não era alfabetizada e, por isso, o uso de imagens e símbolos era muito relevante para transmitir ideias e conceitos.
Acredita-se que serviam para exigir a vigilancia contínua dos fiéis. Já outros alegam que seriam usadas justamente para afastar o mal e espíritos pervesos, assustando-os. Em ambas intenções, a presença deles reforçavam a necessidade da presença da igreja para proteger o povo.
Apresenta diversas curiosidades, entre estas, é o fato de abrigar o marco zero, localizado na frente da fachada da parte ocidental da construção, na praça Paris. O marco zero é o termo inicial com que se calcula as distâncias das estradas francesas.
Além disso, na edificação são encontrados cerca de duzentos vitrais, alguns dos quais são considerados os maiores já construídos em todo mundo. Também abriga uma estátua de Joana D'Arc, chefe militar da Guerra dos Cem anos e a santa padroeira da França.
Em uma de suas capelas estava a coroa de espinhos de Cristo que tinha sido transferida de Jersusalém para Constantinopla até ser comprada por Luíx IX, o Saint Louis. E, assim a trouxe descalço e sem sua real e pomposa elegância em 19 de agosto de 1239.
E, inspirada nessa humildade devemos rogar a Deus pela restauração da catedral como um gesto de renovação de fé e esperança.