COMUNISMO E PERCEPÇÃO INSCIENTE.

A derrocada da ideia mofada e félea, azeda, de retirar do homem sua maior faculdade, a liberdade, que sucumbiu fragorosamente no mundo, principalmente na acurada, informada e enérgica atuação de Mickhail Gorbachev e Papa João Paulo II, não acabou de vez.

A psicopatia e a insciência de “encantados”, velados em suas cegueiras alimentadas por deficiências de aprendizado, permanecem.

Qual o objetivo?

Possuírem sem esforço o que outros conseguem com trabalho, a tal “igualdade” movida pela inveja, cobiça, e por vezes, tomado o Poder, criminosamente, como mostra a história.

Mas não só esses que a sorte deixou sem poderem ter o mínimo - até mesmo de comprarem remédios de uso continuado que o Estado por eles venerado nos últimos anos negou como se noticia – mas também artistas conhecidos que se valem de benesses financeiras como a Lei Rouanet. Os velhos oportunistas que fazem o jogo populista para auferirem vantagens.

Mas de forma homeopática vão sumindo do mundo os resíduos e dejetos comunistas dessa ideia esfarrapada como possibilidade, ficta, restando parcelas dessa ausência de capacitação de raciocínio que aplaude “de longe” uma Venezuela estertorando e “flerta” em namoro paradoxal com uma Cuba famélica aprisionada sob chicote, controlada a prisão dos ilhéus por ser uma ilha.

E por que não some de vez? Os fantasmas insurrectos que ardem com pensamentos e “almas” sombrias, como no inferno de Dante Alighieri, vão sempre vagar pelas hostes do mundo. Vejam-se horrores como o nazismo que encontra ainda adeptos e organicidade; neonazistas.

É assim o finado comunismo, as “cabeças” sujas e empedernidas fazem analogia dos maiores estigmas do mundo em propósitos, gravados com sangue e torturas.

E ousadamente, conflitando a historiografia, enfrentando e expondo suas ásperas barreiras de entendimento, situam essa analogia paupérrima, com o maior personagem do amor e da liberdade, JESUS CRISTO.

Mas sabem o que fazem e dizem.

É uma infantil provocação pelo que escrevo e manifesto, que me me agrada, traz motivação e prazer.

Por quê? Para calar insciências significativas, e com a oportunidade de explicar a razão universal de amar e compreender. E assim mais e mais esclarecer, alargar o tema, e quem sabe, cada vez mais me dedicar por aqui, onde me distraio e informo o que sei.

Lamento por essa triste limitação, essa opacidade de uma inteligência nula, não tanto inexplicável para adeptos, é uma chance confortável de chegarem em patamar que nunca conseguiram.

O “líder” preso vencido trafega nesse nível quando em uma das eleições disse que era mais conhecido em determinados rincões do globo do que Cristo. Realmente seus feitos fazem jus ao refrão “nunca nada igual foi visto”, só que em corrupção, no mundo.

Tenho o maior prazer de esclarecer o óbvio. Não me incomodam aqueles que fazem coro com Maquiavel, “existem mentes que aprendem sem serem ensinadas, outras que aprendem ensinadas, e AS QUE NEM ENSINADAS APRENDEM”. Nestas estão aqueles que situam Jesus na esfera dessa rispidez de um entendimento ausente. Ninguém tem a inteligência que queria ou quer, mas o que lhe deu a natureza. Por vezes, como nesses casos, ela é madrasta. Mas sob esse enfoque só posso ir até onde o potencial de alguns chega, mas não tenho condições de enfrentar a disfunção nata, tão presente e vista em sites em geral. A internet possibilitou isso como ensinou Umberto Eco.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 12/04/2019
Reeditado em 12/04/2019
Código do texto: T6621693
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