- Todos no chão...
- É um assalto.
E ninguém conseguia controlar aquela multidão que corria de um lado para o outro tentando se esquivar daquele atentado. Os assaltantes mantinham reféns.
A ortografia foi violentada de forma cruel, foram tantas letras trocadas que até as próprias letras se reuniram para um protesto.
O sujeito e o verbo, bem como, as classes de palavras foram separadas verticalmente, em grupos opostos, gerando uma confusão tremenda quanto à concordância, “se quem pratica a ação”, ou “a ação em si”, estavam todos desnorteados.
O ser, o estar, o continuar, o permanecer, o andar e o ficar perderam a sua função de verbo de ligação para vigiarem as fugas nos quatro cantos.
A linguagem culta foi colocada diante da janela sob a mira de um revólver Calibre 13, sendo obrigada a despir-se de sua identidade e mostrar-se nua, sem nenhum critério.
O assalto literário ocorreu naquela dia, diante de todos que usavam o espaço, mais de uma vez, com violenta ameaça a literatura brasileira cuja riqueza dos cofres eram Drumond, Ubaldo, J G de Araújo, Machado, Castro e, tantas outras jóias que foram roubadas à queima roupa.
Na tentativa de conter os assaltantes, Aurélio e Cevilha foram baleados e estão na Biblioteca Nacional recebendo os devidos cuidados. Não correm perigo de morrer.
Os assaltantes não identificados permanecem livres e pedimos aos leitores, de modo geral, que sejam mais prudentes, evitando assim novos ataques. Pedimos, ainda, que se mantenham em locais apropriados, foram montados abrigos em escolas e bibliotecas, para manutenção da segurança.
A linguagem denotativa (delegada) em entrevista à Rede Literária afirmou que não há necessidade de pânico, tudo está sob controle, e disse também que, o mais importante neste momento é manter a inspiração porque para os demais contrapontos contratou PHD’s em letras e Literatura, além de redatores e revisores, que estão de plantão para quaisquer inconvenientes (para criar alguns também). Para ela, a ausência de inspiração é a única ameaça de morte que deve ser combatida.
- É um assalto.
E ninguém conseguia controlar aquela multidão que corria de um lado para o outro tentando se esquivar daquele atentado. Os assaltantes mantinham reféns.
A ortografia foi violentada de forma cruel, foram tantas letras trocadas que até as próprias letras se reuniram para um protesto.
O sujeito e o verbo, bem como, as classes de palavras foram separadas verticalmente, em grupos opostos, gerando uma confusão tremenda quanto à concordância, “se quem pratica a ação”, ou “a ação em si”, estavam todos desnorteados.
O ser, o estar, o continuar, o permanecer, o andar e o ficar perderam a sua função de verbo de ligação para vigiarem as fugas nos quatro cantos.
A linguagem culta foi colocada diante da janela sob a mira de um revólver Calibre 13, sendo obrigada a despir-se de sua identidade e mostrar-se nua, sem nenhum critério.
O assalto literário ocorreu naquela dia, diante de todos que usavam o espaço, mais de uma vez, com violenta ameaça a literatura brasileira cuja riqueza dos cofres eram Drumond, Ubaldo, J G de Araújo, Machado, Castro e, tantas outras jóias que foram roubadas à queima roupa.
Na tentativa de conter os assaltantes, Aurélio e Cevilha foram baleados e estão na Biblioteca Nacional recebendo os devidos cuidados. Não correm perigo de morrer.
Os assaltantes não identificados permanecem livres e pedimos aos leitores, de modo geral, que sejam mais prudentes, evitando assim novos ataques. Pedimos, ainda, que se mantenham em locais apropriados, foram montados abrigos em escolas e bibliotecas, para manutenção da segurança.
A linguagem denotativa (delegada) em entrevista à Rede Literária afirmou que não há necessidade de pânico, tudo está sob controle, e disse também que, o mais importante neste momento é manter a inspiração porque para os demais contrapontos contratou PHD’s em letras e Literatura, além de redatores e revisores, que estão de plantão para quaisquer inconvenientes (para criar alguns também). Para ela, a ausência de inspiração é a única ameaça de morte que deve ser combatida.