COMUNISMO ATEU. 1917.REVOLUÇÃO RUSSA. REVELAÇÕES DE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA.

No cenário do tempo, com largas e longas “manus” sob promessas aos mais inscientes de tudo, o atrofiado comunismo tentou abarcar o mundo e os povos. Nenhuma mentira caminha sobreviva por tempo que não seja aquele necessário para mostrar seu retardo mental criativo.

Um século - 1917 a 2017 – foi percorrido com a memória do protoevangelho, diante de Deus mandamentando à serpente, como inscrito, no (Gn 3, 15): “Porei inimizade entre ti e a mulher”.

Faça-se analogia entre a aparição da Virgem e a hedionda, terrorista, falaciosa e demeritória revolução comunista, encabeçada por conhecidos sanguinários.

Batalha secular onde o sangue derramado pelos comunistas - que são sórdidos,primitivos, e desconhecem o amor - vermelho que colore suas bandeiras e de seus seguidores até hoje, carregadas por cabeças tardias em tudo. Estão todos os que já se foram, no barco do mitológico Caronte, o barqueiro do Rio do Inferno como nos reporta Dante Alighieri. Aqueles que fomentaram o ódio entre os homens, patrocinaram derramamento de sangue e dissipação de famílias, travaram e estimularam odientos embates entre classes dividindo e tentando dividir a humanidade. Tentaram e hoje veem que o pesadelo que vivem, enfrentando os sonhos dos homens livres, acabou.

Ontem foram às ruas as pessoas que no Brasil afastaram de vez essas fagulhas que ainda se pretendia soprar, os espertos como o encarcerado que está a um ano na cadeia, com mordomias, e que nunca abraçou essa doutrina própria de outros espertos, artistas e “intelectuais” de botequim, filósofos em causa própria, e toda essa malta que professa o "tudo e fausto para mim", e migalhas para quem necessita e digere em seu analfabetismo, como é fartamente notório. Olhem os Castros e Maduros na recenticidade. Basta ler as primeiras declarações do inventário de bens da mulher do “esperto”, sem renda ou herança havida, para ver a incompatibilidade. São todos da mesma escola.

Tudo iniciado em 1917, e a Santa da Paz, Nossa Senhora de Fátima, resistindo à Revolução Russa, que levou à implantação do comunismo ateu. Perderam, a não ser alguns poucos que ainda sofrem com o jugo sobre suas vontades pela nojenta algema cerceando toda a faculdade dada por Deus, liberdade de ir e vir e de escolha de sua vida e direções.

Espera a todos esses de caráter pequeno,péssimos, que ligam suas vidas a tentarem a restrição da vontade do próximo, o Barco de Caronte, barqueiro do Inferno, como os que já foram e que lá crepitam nas “bolgias”, ou os que ainda se esforçam por controlar a vontade humana nessa absurda empreitada comunista de fazer um “cerco” do Estado e nele encerrar o homem.

Quais seriam as chances da não intervenção de outros espaços a que não temos acesso? Por que tamanha coincidência? Nenhuma coincidência, realidade. A revolução propagadora da luta entre os homens e a aparição da alma resignada na história de seu Filho Morto, na maior dor vista no mundo, foi vencida. Venceu a Virgem!!!

Ao longo dos últimos cem anos, hedionda e ignara recusa do “corpo místico” do Messias, indica o que o Anticristo adota e é, sem sombra de dúvida, o materialismo ateu, incorporado mundo afora por governos socialistas e comunistas. Nenhum comunista pode ser Cristão, heresia, blasfêmia pura. Cristo, o Filho de Deus, não gosta de mentiras.

A serpente tornou-se Leviatã. Antes da Revolução de Outubro, Maria já advertira, em julho de 1917, que a Rússia espalharia “os seus erros pelo mundo, provocando guerras e perseguições contra a Igreja”. O resto, como sabemos, é história.

Ninguém que professa comunismo é Cristão. Se o diz é mentira, faz parte de sua "ordem", mentir. ESSE É SEU CREDO PRINCIPAL.

Jesus tem história e Pai, não tem ascendente que propagou ou ensinou divisão de classes em guerras, para individualizar e igualar a criatura que Ele fez desigual, em faculdades e dons, dotado de vontade para escolher sua vida, nunca ser controlada por ignaros.

Este centenário da Revolução de Outubro, lembrada pelos ignaros, foi uma grande oportunidade para trazer à memória o “horrendo flagelo” — como lhe chamou Pio XI, na Encíclica “Divini Redemptoris”, de 19 março de 1937 — que vergastou o mundo através das perversas armadilhas do socialismo e do comunismo. Isto é particularmente importante na medida em que as elites culturais do Ocidente e seus simpatizantes vêm há tempos forçando por minimizar os males do marxismo, como pareceu ser a intenção do jornal "The New York Times", com sua “série de apaixonadas e saudosas recordações dos bons e velhos tempos do comunismo do século passado”.

Talvez seja mesmo chegada a hora de passar em revista esses tempos felizes do “século vermelho” com uma relaxante leitura de O Livro Negro do Comunismo ou O Arquipélago Gulag, de Solzhenitsyn. Mas, afinal, o que poderia ser mais enriquecedor do que dedicar um tempo a ler sobre o Grande Salto Adiante e a Revolução Cultural de Mao Tsé-Tung?

Melhor ainda: que tal estourar um saco de pipocas e assistir a "Os gritos do silêncio", um filme para divertir toda a família?

Alguns, porém, talvez se perguntem: “E quanto ao socialismo do século XXI?” Ora, basta dar uma rápida olhada nas notícias que chegam da Venezuela. Há não muito tempo, a Venezuela era uma país próspero, abundante em petróleo; numa palavra, um milagre socialista! Mas agora, após dezoito anos de marxismo, entre Chávez e Maduro, o país não passa de um inferno socialista. Muitos ali têm passado fome e perseguição — uma especialidade comunista — não lhes sobrando outra alternativa senão roubar ou comer animais de zoológico, prática na qual parecem ter especial predileção por carne de búfalo e porco-do-mato.

Isso, infelizmente, não é incomum às experiências socialistas; antes, pelo contrário, constitui a regra geral. A alimentação venezuelana, contudo, deve ainda assim ser mais agradável que a dieta à base de mato e casca imposta aos reclusos na prisão estatal da Coreia do Norte.

Os fatos históricos revelam que os demagogos comunistas foram responsáveis pela morte de 140 milhões de pessoas, desde Lênin até Stalin, passando por Mao Tsé-Tung, Pol Pot, Kim Jong-un, Chávez, Che Guevara, Fidel Castro, esse monstro sucedido até hoje para o que vigora boçalmente na "Ilha Prisão, e a lista poderia ir-se alongando. Lênin disse, no final das contas, que é preciso quebrar uns tantos ovos para fazer uma omelete: 140 milhões de ovos quebrados; eis aí uma omelete gigante!

A Igreja, por sua vez, nunca se deixou enganar pelas trapaças do socialismo e do comunismo. Encíclicas atrás de encíclicas denunciaram, desde o princípio, a falsa ideologia de Marx e Hegel. De fato, o Catecismo o afirma claramente: “A Igreja rejeitou as ideologias totalitárias e ateias, associadas, nos tempos modernos, ao ‘comunismo’ ou ao ‘socialismo’” .

O Catecismo, porém, é curto e sucinto, ao passo que as encíclicas papais são ricas em detalhes e categóricas em suas condenações.

Em 1846, o Papa Pio IX promulgou a encíclica “Qui Pluribus”, sobre fé e religião, na qual já combatia vigorosamente as ideias de Marx, que em 1848 publicaria O Manifesto Comunista. Pio IX ali se referia à “nefanda doutrina do comunismo, contrária ao direito natural, que, uma vez admitida, lança por terra os direitos de todos, a propriedade e até mesmo a sociedade humana”. Ele advertia contra “as mais perversas criações de homens que, trajados por fora com peles de ovelha, por dentro não passam de lobos rapaces”.

Que essas hediondas cabeças alijadas pelo voto, e seu esperto comandante que nem comunista é, fiquem definitivamente distantes em projetos do Brasil. Já é raia miúda. Que sumam de uma vez.

Que entendam mesmo diante da insuficiência que carregam, que um Cristão não pode ser comunista,o que fazem para enganarem os cooptados, basta ver a "surra" que levou Leonardo Boff , com sua ridícula teoria,diante do Papa Emérito, então diretor da congregação da Doutrina e da Fé, o então Cardeal Ratzinger, pois nem teoria das "eclesias" conhece, ou sabe interpretar. O que é hoje? Um zero.

Em 1878, o Papa Leão XIII escrevia sobre os males do socialismo na encíclica “Quod Apostolici Muneris”. O Pontífice começa a carta referindo-se à “praga mortífera que se tem difundido no seio mesmo da sociedade humana, conduzindo-a ao abismo da destruição”. Leão XIII aponta em seguida que “as facções dos que, sob diversas e quase bárbaras designações, chamam-se socialistas, comunistas ou niilistas, espalhados ao redor do mundo e unidos pelos laços estreitíssimos de uma perversa confederação, já não se põem ao abrigo da sombra de reuniões secretas, senão que, marchando aberta e confiadamente à luz do dia, ousam levar a cabo o que há muito tempo vêm maquinando: a derrocada de toda a sociedade civil”.

A encíclica também chamava a atenção para o projeto socialista de destruição do matrimônio e da família. Para os socialistas, com efeito, não pode haver maior fidelidade, nem mesmo a Deus e à família, do que a obediência ao Estado todo-poderoso. RIDÍCULO, A BASE DO ESTADO É A FAMÍLIA

Leão XIII afirmava ainda que “os fundamentos da sociedade repousam, antes de tudo, sobre a união indissolúvel entre os esposos, conforme as exigências da lei natural”. E no entanto “as doutrinas socialistas aspiram por dissolver quase por completo os elos desta união”. É DEMAIS, rasteiro e sombrio.

O socialismo ergue-se sobre as bases da cobiça, ou seja, uma transgressão do nono e décimo Mandamentos. Basta ver o que fez o encarcerado festejado em um ano, pelo que fez(??), por seus adeptos.

Treze anos depois, em 1891, Leão XIII voltou a escrever outra encíclica, “Rerum Novarum”, a respeito do trabalho, do capital e da classe operária. Trata-se do texto fundacional da doutrina social católica nos tempos modernos. Dizia o Pontífice: “Os socialistas, para curar este mal, instigam nos pobres o ódio invejoso contra os que possuem e pretendem que toda a propriedade de bens particulares deve ser suprimida”. Isto, declarou a Igreja, “é sumamente injusto” e “o remédio proposto está em oposição flagrante com a justiça, porque a propriedade particular e pessoal é, para o homem, de direito natural”.

Eis o que diz a “Rerum Novarum”: “A autoridade das leis divinas vem pôr [...] o seu selo, proibindo, sob pena gravíssima, até mesmo o desejo do que pertence aos outros”. O socialismo se baseia, além disso, na falsa ideia da luta de classes. Também para dissipar este erro Leão XIII levantou a voz: “O erro capital na questão presente é crer que as duas classes são inimigas natas uma da outra, como se a natureza tivesse armado os ricos e os pobres para se combaterem mutuamente num duelo obstinado. Isto é uma aberração tal que é necessário colocar a verdade numa doutrina contrariamente oposta”.

Como já o fizera em encíclicas anteriores, Leão XIII insiste em defender contra as investidas socialistas as instituições familiar e matrimonial: “À família [...] será forçosamente necessário atribuir certos direitos e certos deveres absolutamente independentes do Estado”. “Querer, pois, que o poder civil invada arbitrariamente o santuário da família é um erro grave e funesto.”

Em 1931, o Papa Pio XI divulgou a carta “Quadragesimo Anno”, por ocasião do 40.ª aniversário da encíclica “Rerum Novarum”, à qual chamou a “Carta Magna” da doutrina social católica. Pio XI afirma sem rodeios: “Declaramos: o socialismo quer se considere como doutrina, quer como fato histórico, ou como ‘ação’ [...] não pode conciliar-se com a doutrina católica”. O Pontífice foi ainda mais longe, ao dizer: “Se este erro, como todos os mais, encerra algo de verdade [...], funda-se contudo numa concepção própria da sociedade humana diametralmente oposta à verdadeira doutrina católica. ‘Socialismo religioso’ e ‘socialismo católico’ são termos contraditórios: ninguém pode ser ao mesmo tempo bom católico e verdadeiro socialista”.

Mas o que pensar do socialismo mitigado? Também este fustigou-o o Papa de forma bastante sucinta: “Citamos novamente a juízo o comunismo e o socialismo, e vimos o quanto as suas formas, ainda as mais mitigadas, se desviam dos ditames do Evangelho”. Reiterá-lo-ia anos depois o Papa João XXIII, em sua encíclica “Mater et Magistra”, de 1961: “Entre comunismo e cristianismo, o Pontífice [Pio XI] declara novamente que a oposição é radical, e acrescenta que não se pode admitir de maneira alguma que os católicos adiram ao socialismo moderado”.

O comunismo é particularmente nocivo, já que “priva a pessoa humana da sua dignidade”. Comunista cristão é antagonismo. Cristo garantia a liberdade, nunca sinalizou abortá-la.

E, para ser justo, Pio XI repreendeu também o “individualismo” e o capitalismo extremos por não respeitarem a dignidade humana do trabalhador, cuja atividade não pode ser vendida como um “um simples gênero comercial”. O Pontífice apontava ainda que o remédio mais necessário consiste, não na reação violenta dos socialistas em ordem ao desmantelamento do livre mercado, mas, antes de tudo, na “reforma dos costumes”. De fato, a postura da Igreja frente a esses problemas sempre foi ponderada, resguardando os direitos tanto do empregado quanto do empregador, mediante uma volta à caridade cristã e ao zelo pelo bem do próximo.

Sua crítica mais dura, no entanto, reservou-a Pio XI à “peste comunista”, cujas ações e intenções são desmascaradas nos seguintes termos: “guerra de classes sem tréguas nem quartel e completa destruição da propriedade particular”; “a tudo se atreve, nada respeita; uma vez no poder, é incrível e espantoso quão bárbaro e desumano se mostra”; “aí estão a atestá-lo as mortandades e ruínas”; “ódio declarado contra a Santa Igreja e contra o mesmo Deus”; “a impiedade e iniquidade do comunismo”; “doutrinas que porão a sociedade a ferro e fogo”; “abre caminho à subversão e ruína completa da sociedade.”

“O socialismo quer se considere como doutrina, quer como fato histórico, ou como ‘ação’, não pode conciliar-se com a doutrina católica.”

Mas o Papa não parou por aí. Em 1937, veio a lume outra de suas encíclicas, a “Divini Redemptoris”, a respeito do comunismo ateu. O Pontífice não poupou palavras. Exortou a que “os fiéis não se deixem enganar! O comunismo é intrinsecamente perverso e não se pode admitir em campo nenhum a colaboração com ele, da parte de quem quer que deseje salvar a civilização cristã”. É um “sistema cheio de erros e sofismas”. A encíclica tinha em mente o “perigo ameaçador” do “comunismo, denominado bolchevista e ateu, que se propõe como fim peculiar revolucionar radicalmente a ordem social e subverter os próprios fundamentos da civilização cristã.”

O comunismo é particularmente nocivo, já que “priva a pessoa humana da sua dignidade”. “Os direitos naturais [...] são negados ao [...] indivíduo para serem atribuídos à coletividade”. E é precisamente por isso que “qualquer direito de propriedade privada [...] tem de ser radicalmente destruído”. É a coletividade que legisla em matérias de matrimônio e família. “O matrimônio e a família são apenas uma instituição civil e artificial”, dependente “da vontade dos indivíduos ou da coletividade”. É o ressurgimento das “cartas de divórcio”. A difusão do comunismo foi possível graças à propaganda diabólica dos “filhos das trevas” e à “conspiração do silêncio” orquestrada pela imprensa não-católica, silêncio devido em parte às “diversas forças ocultas que já há muito porfiam por destruir a ordem social cristã”. Isso soa familiar.

Em 1991, o Papa João Paulo II publicou a “Centesimus Annus”, em comemoração ao centenário da “Rerum Novarum”. Esta nova encíclica reafirmava o ensinamento segundo o qual a raiz do totalitarismo moderno encontra-se na negação da dignidade transcendental da pessoa humana. O socialismo “considera cada homem simplesmente como um elemento e uma molécula do organismo social, de tal modo que o bem do indivíduo aparece totalmente subordinado ao funcionamento do mecanismo econômico-social”. “Luta de classes em sentido marxista e militarismo têm, portanto, a mesma raiz: o ateísmo e o desprezo da pessoa humana, que fazem prevalecer o princípio da força sobre o da razão e do direito”. Como sabiamente notou Fulton Sheen, “o comunismo pretende estabelecer o impossível: uma irmandade entre os homens prescindindo da paternidade divina”.

George Orwell conhecia bem o engodo socialista, adaptando-lhe o mantra em sua obra A Revolução dos Bichos: “Todos os animais são iguais”, e no entanto, como dirá o porco a certa altura da história, “alguns animais são mais iguais do que outros”. A sua verdadeira face, uma hora ou outra, acaba sendo descoberta. É o “duplipensar” do Partido. E como são estranhamente atuais o “pensar criminoso” e a “patrulha ideológica” de 1984 no ambiente politicamente correto que se respira nas universidades norte-americanas e em tantos governos europeus! O Muro de Berlim veio abaixo e a União Soviética dissolveu-se, mas o marxismo cultural está presente em cabeças despreparadas. E usam o Cristianismo também como bandeira. Só um idiota se diz comunista e cristão. E que ninguém beba essa água de fonte suja.

O Leviatã continua furioso e com o chicote em mãos; sua cabeça, porém, já foi esmagada.

As vanguardas progressistas da esquerda são os herdeiros ideológicos da socialismo e do comunismo do século XX. Eles fazem avançar a revolução ao adotarem os “erros da Rússia” e atacarem a propriedade privada, o livre mercado, a liberdade individual e a livre expressão, o casamento e a família tradicionais, a liberdade de consciência e a liberdade de culto. Talvez não haja agora mesmo um “império do mal”, um único Estado totalitário; o que há, isso sim, é um totalitarismo das inteligências, embora em disfunção, a pressão imperiosa exercida pelos media, pela educação, pelos governos e sistemas judiciais. O Big Brother continua à espreita.

Mas ainda há esperança. A Igreja triunfou, sim, do comunismo ateu, e Cristo garantiu-nos que as portas do inferno não hão de prevalecer contra ela. Nos sombrios idos de 1917, em meio à Primeira Guerra Mundial e à difusão dos males do comunismo ateu, a Virgem Maria prometeu: “No fim, o meu Imaculado Coração triunfará”. Sim, o Leviatã continua furioso e com o chicote em mãos; sua cabeça, porém, já foi esmagada.

FELIZMENTE!!

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 08/04/2019
Reeditado em 08/04/2019
Código do texto: T6618520
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