Meu pequeno homem!
Meu pequeno homem!
E o soldado com sua guerra inventada? Não era bem o que esperava, não é, meu pequeno homem? Ser o que nunca foi e não se preparou devidamente para tal, causa pavor. Vencer sem ação, não lhe garante nada. Suas atitudes infantis representam a incapacidade e imaturidade para não ser o que é, e é, simplesmente, por acidente/s. Você é rasura na história!
Atacar inimigos de outrora inexistentes, erguer anacronismo ficcionais, tudo isso são falácias para se impor diante daqueles que, de certa maneira, deram-lhe a voz para agir, mas seu discurso ainda está no caminho que o trouxe até aqui. Hora de agir, pequeno homem. Saia detrás da tela e venha para o real. Ser líder é estar à frente, com armadura e planos coerentes. Ademais, seja coerente!
Decerto, ser ou não ser nunca passou pela sua reflexão vazia.
Dizer e desdizer na mesma oração, escrever frases prontas, fantasiar ovelhas como exército, armar-se de passado, mostram que seu presente foi de grego, entretanto, quem sabe, quem é capacitado, monta no cavalo e domestica-o. você é apenas resíduo de um sonho de uma noite de verão.
Seus sequazes, se é que teve ou tem, estão silenciados, não há como defendê-lo. Tentam se armar das foices e martelos ( verbalmente) como discursos (é de lá, mas traz para cá), todavia, tais ferramentas só significam para o Dom Quixote de hoje. Meu pequeno homem, o passado passa, o hoje é já e amanhã, vai trabalhar e saia dessa inoperância disfarçada de luta contra ... . Cadê o inimigo?
Mário Paternostro