De repente, plurificam-se os presos, os condenados e os corruptos. Apura-se que há mais de duas décadas existe desvio, corrupção e vilania entre os políticos. E, o pior é que foram regiamente votados e eleitos para seus respectivos cargos, e a partir daí, começaram auferir vantagens, mensalinhos, percentuais além, é claro, do notório poder de influenciar,
de decidir e, principalmente, de contratar.
De repente, a Lava-Jato torna-se um Lava-Tudo. Diante de Sodoma e Gomorra, não restará pedra sobre pedra e, nem o cal, enfim, descansará. As manchetes dos jornais nos assustam, pois, em nossa ignorância ou inocência, não percebemos nada.
Não anotamos os projetos que começaram e permaneceram infindos. Não percebemos desperdícios. E mordomias. Frigobar, televisão, água gelada e, quem sabe, a reverência do pronome de tratamento típico: "Vossa Excelência".
E não são apenas os políticos, a matula é vasta, incluem-se esposas, filhas, genros, e parentes e afins. Há também espaço para amigos íntimos, braços direitos e esquerdos e, toda sorte de intermediários. Que obviamente lucram, mas hoje, estão adoentados e praticamente incapazes.
Enfim, já é nosso segundo presidente a ser preso, após investigação criminal. O primeiro foi Lula que inaugurou a saga. Reverenciado como o mais impopular presente de toda república brasileira, desde o fim do regime militar.
Alguns comemoram, outros nem tanto. Ao lado, do ex-presidente e ex-vice-presidente, foi preso também o ex-ministro e governador do RJ, sr. Moreira Franco.
O jurista e professor de Direito Constitucional Dr. Pedro Serrano alega que ocorre uma banalização da prisão preventiva. Reclama o jurista que a prisão cautelar pode e deve ser aplicada, diante de indícios concretos de que os indiciados ou acusados estejam atuando contra provas do processo. E, não se pode fazer simples suposições e ilações.
Afinal, uma pessoa não precisa estar presa para ser investigada. Trata-se, segundo Dr. Serrano, de espetáculo midiático que enfraquece o Estado Democrático de Direito.
A sarjeta, como se sabe, é a valeta que serve de escoadouro das águas pluviais em estradas, ruas e avenidas e que beiram o meio-fio das calçadas. É ideal que a sarjeta esteja em nível mais baixo do leito para melhor conduzir as águas até os bueiros ou bocas-de-lobo.
A Proclamação da República brasileira aconteceu no dia quinze de novembro de 1889, fruto de um levante politico-militar que deu início a uma república federativa presidencialista.
Foi o Marechal Deodoro da Fonseca o responsável pela efetiva proclamação e foi o primeiro Presidente da República num governo provisório que foi até 1891. O proclamador era herói da Guerra do Paraguai (1864-1871) e sempre fora contrário ao movimento republicado pois era abertamente defensor da monarquia, aliás, era considerado amigo de Dom Pedro II..
Já naquele tempo, alertava o Marechal que o Brasil não estava preparado para República. No fundo, o imaginário da República tão difundido pelos positivistas jamais comoveu o povo, não tendo mesmo penetração popular, até porque tal setor não atuou como agentes ativos no processo. E, nem poderia.
No mais, nossa república insípida ainda precisa aprimorar-se, bem como a democracia. Precisamos ter maturidade política e principalmente social, para debatermos, decidirmos e, finalmente mudar ou evitar o destino trágico de nosso país.
de decidir e, principalmente, de contratar.
De repente, a Lava-Jato torna-se um Lava-Tudo. Diante de Sodoma e Gomorra, não restará pedra sobre pedra e, nem o cal, enfim, descansará. As manchetes dos jornais nos assustam, pois, em nossa ignorância ou inocência, não percebemos nada.
Não anotamos os projetos que começaram e permaneceram infindos. Não percebemos desperdícios. E mordomias. Frigobar, televisão, água gelada e, quem sabe, a reverência do pronome de tratamento típico: "Vossa Excelência".
E não são apenas os políticos, a matula é vasta, incluem-se esposas, filhas, genros, e parentes e afins. Há também espaço para amigos íntimos, braços direitos e esquerdos e, toda sorte de intermediários. Que obviamente lucram, mas hoje, estão adoentados e praticamente incapazes.
Enfim, já é nosso segundo presidente a ser preso, após investigação criminal. O primeiro foi Lula que inaugurou a saga. Reverenciado como o mais impopular presente de toda república brasileira, desde o fim do regime militar.
Alguns comemoram, outros nem tanto. Ao lado, do ex-presidente e ex-vice-presidente, foi preso também o ex-ministro e governador do RJ, sr. Moreira Franco.
O jurista e professor de Direito Constitucional Dr. Pedro Serrano alega que ocorre uma banalização da prisão preventiva. Reclama o jurista que a prisão cautelar pode e deve ser aplicada, diante de indícios concretos de que os indiciados ou acusados estejam atuando contra provas do processo. E, não se pode fazer simples suposições e ilações.
Afinal, uma pessoa não precisa estar presa para ser investigada. Trata-se, segundo Dr. Serrano, de espetáculo midiático que enfraquece o Estado Democrático de Direito.
A sarjeta, como se sabe, é a valeta que serve de escoadouro das águas pluviais em estradas, ruas e avenidas e que beiram o meio-fio das calçadas. É ideal que a sarjeta esteja em nível mais baixo do leito para melhor conduzir as águas até os bueiros ou bocas-de-lobo.
A Proclamação da República brasileira aconteceu no dia quinze de novembro de 1889, fruto de um levante politico-militar que deu início a uma república federativa presidencialista.
Foi o Marechal Deodoro da Fonseca o responsável pela efetiva proclamação e foi o primeiro Presidente da República num governo provisório que foi até 1891. O proclamador era herói da Guerra do Paraguai (1864-1871) e sempre fora contrário ao movimento republicado pois era abertamente defensor da monarquia, aliás, era considerado amigo de Dom Pedro II..
Já naquele tempo, alertava o Marechal que o Brasil não estava preparado para República. No fundo, o imaginário da República tão difundido pelos positivistas jamais comoveu o povo, não tendo mesmo penetração popular, até porque tal setor não atuou como agentes ativos no processo. E, nem poderia.
No mais, nossa república insípida ainda precisa aprimorar-se, bem como a democracia. Precisamos ter maturidade política e principalmente social, para debatermos, decidirmos e, finalmente mudar ou evitar o destino trágico de nosso país.