Escolhas: sem interferência de terceiros

Não condeno quem aconselha, principalmente quando quando se pede e o conselho é útil. Às vezes um bom conselho evita que alguém faça uma besteira.

Mas não concordo esou revoltado com os conselheiros intrometidos que querem decidir sobre opções na vida dos outros. Ora, aconselhar é uma coisa; interferir na vida dos outras coisas é algo completamente errado, coisa de sem noção, interferência indébita, não raro sem ser chamado. As opções da pessoa na vida devem ser iivres, sem amarras. E a nterferência de terceiros nas escolhas de alguém é uma forma de amarra. É sempre a castração de um ideal, a cassação de ua vocação, uma decisão que violenta o desejo de alguém.

A vida de uma pessoa é dela. Ela mesma à luz de sua vontade e vocação ou desejo é que deve fazer suas opções, tocar o seu barco. Acertando ou errando exerceu sua liberdade de opção, não foi tutelada e nem monitorada, nãofoi marionetede terceiros. Conheço pessoas que erraram de profissão e vocação por causa de pitaques indébitos de terceiros. Conheço até frustrações amorosas devido a essa praga maldita. O conselheiro intrometido se mete em tudo. A vida de uma pessoa é só dela, cabe unicamente a ela decidir sobre suas opções.

Sobre esse assunto adoro o que afirmou Clarice Lispector:

"Sonhe com o que você quiser. Vá para onde você quiser ir. Seja o que você quiser ser, porque você possui apenas uma vida e nela só temos uma chance de fazermos aquilo que queremos. Tenha felicidade bastante para fazê-la doce. Dificuldade para fazêla forte. Tristeza para fazê-la humana. E esperança para fazê-la feliz". BINGO!

Na verdade a pessoa só deve recorrer a um conselheiro: o seu coração. E priu. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 02/04/2019
Código do texto: T6613563
Classificação de conteúdo: seguro