Amor e Isabela

Ah, o amor! Sem ele o ser huao não vive, vegeta. O amor é, sem dúvida, o dinamo da vida, seu alicerce, mnoosa alma. É o amor que nos faz humanos. Não, não discuto e nem me espanto com os que debocham do amor. Apenas tenho pena deles. Amar é uma necssidade. Necessidade e destno. Quem não ama não sente o sabor da vida. É frio, triste e, claro, quase umorto-vivo.

O amor sempre foi a principal matéria-prima dos poetas. Muitos já tentaram fefinir o amor, tanto os poetas como romancistas contistas, pensadores e até cientistas. De todas s definições de amor que li a que mais gostei foi a de Francisco Julião, numa carta escrita no cárcere da ditadura militar e endereçada a sua fialha recém-nascida Isabela, carta essa (extensa) que virou o livro "Até Quarta, Isabela". Eis a defiição dele: "Amor é oferta permanente e renúncia de todos os dias. É mais, porque é dádiva e humildade".

Mas adoro também um poema que fala no amor e dirigido a outra Isabella (esta com um l a mais), de Thiago de Mello (nome do poema, "Cantiga Pequenina". Vou transcrevê-lo:

"A noite é linda, Isabella,/ quando serve de acalanto/ ao dia que vai nascer./ É feia a noite, Isabella,/ quando a sombra esgarça a festa/ do verão ao amanhecer./ Estou no centro da noite:/ comigo, na minha mão,/ a canção da tua vida/ me ensinando a caminhar/ na mais clara direção/ do homem: saber amar".

Ah, o amor, ele é capz de se manifestar até na profundeza dos cárceres e no exíio. Ah, o amor, é lindo. Ele inspira e ilumina. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 31/03/2019
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