1964. UM FATO HISTÓRICO. TENTATIVAS COMUNISTAS NO BRASIL.

Coloco abaixo texto curial e raso (Wikipedia) de tentativas de comunizar o Brasil, para quem quiser ler.

“Significado dicionarista de “Comunizar”, verbo transitivo direto, tornar propriedade do Estado; coletivizar, socializar. Sujeitar ou adaptar a princípios de organização comunista.”

O sentido anárquico do comunismo tem fictamente o ideal de desaparecimento do Estado por uma total organicidade em prol do bem coletivo na distribuição de riquezas, suprimida a propriedade privada, capaz de gerar o sistema uma igualdade absoluta entre os homens.

Pecaria em dois basilares princípios, E POR ISSO SUCUMBIU, pois ninguém é igual em faculdades e dons, e ninguém quer ser propriedade de uma ideia abortada sua liberdade. Sua vontade pessoal. Por isso nada nunca conseguiu ou conseguirá nada. E onde se estabeleceu conseguiu sim, depois de um bom tempo mostrar suas garras e ser defenestrado, principalmente na dita “cortina de ferro”, o nome é sugestivo "DE FERRO". Mas foi banido sob o engenho que seria de aliança impossível, de Gorbachev (perestroika) e da Igreja sob o exponencial João Paulo II. Uma junção para derrotar o comunismo nunca imaginada.

O que se lembra hoje, onde o “dies interpellat pro homine”, independente de posições, celebrações, indiferença ou coisas que tais,é o fato histórico.

NÃO SE APAGA HISTÓRIA. Só a insciência desconhece história e suas repercussões.

O Brasil ter se livrado em 1964 pela força de rua da resistência brasileira do impraticável comunismo É HISTÓRIA. Um grito das famílias pela ordem já comprometida. E os alinhados com essa espúria e maléfica ideia que acorrenta a liberdade, nos devem vinte anos de supressão de nossas liberdades diante do que se nomina como revolução ou movimento, ou diria melhor, um movimento de todas as classes que combatiam o absurdo comunista que se concretizou em revolução. E esses parvos morrerão com o pesadelo de sonhar o que seria sonho. Nunca acordarão. São vampiros da vontade e das ideias.

Ditaduras sejam quais forem são indesejáveis. Posso dizer de cadeira, pois vivi os dois lados, sentindo a interferência indevida em meu ofício que repelia, e não sei porque não fui cassado, por um lado, e a resistência de cumprimento de ordens judiciais por posseiros e grileiros orientados e comandados por comunistas profissionais onde se conhecia como a Cuba Brasileira, Cachoeiras de Macacu, sede da segunda maior escola ferroviária do Brasil, local onde entrava no Fórum armado em fila indiana de posseiros com foices e facões na mãos. Nos devem essa desordem os comunistas.

Felizmente hoje, legalizado o partido, sua representação é zero, restando os insuficientes e espertos, esses, artistas e botos intelectualmente, que gostam do que é prazeroso, confortável, muitas estrelas, e alardeiam galas e honras, mas não vão para o fétido, famélico e arruinado local onde ilhéus estão encarcerados em suas vontades, Cuba. O resto da humanidade onde os homens não têm vontade. Só o Estado. Esse é o fascismo do Duce, Mussolini.

Nunca seríamos uma sepultura continental de nossas vontades como são os infelizes habitantes desse lugar, que só são controlados por ser uma ilha. O Brasil nunca seria uma ilha desse tipo, o Brasil é continental.

WILKPEDIA.

O movimento foi influenciado desde o fim do século XIX pela chegada de Ideias anarquistas no Brasil chegando ao auge com a greve geral de 1917,[2] depois cresceu com a fundação do Partido Comunista - Seção Brasileira da Internacional Comunista (PCB) em 1922.[3] até a sua consolidação na luta contra o fascismo no período entreguerras, a repressão durante do governo de Getúlio Vargas[4] depois da Intentona Comunista de 1935, o seu apoio clandestino ao envolvimento brasileiro na Segunda Guerra Mundial[5] e a sua reconstrução progressiva e gradual[6][7] na Bahia em torno de intelectuais em sua maioria baianos e nordestinos em geral como Jorge Amado, Carlos Marighella, Aristeu Nogueira, Diógenes Arruda Câmara, Leôncio Basbaum, Alberto Passos Guimarães, Maurício Grabois, Graciliano Ramos, Osvaldo Peralva e Armênio Guedes[8] até uma nova proibição durante do governo Eurico Gaspar Dutra durante o auge da sua influência no sindicalismo seja ele rural[9] ou urbano e também no funcionalismo público havendo o racha do Partido em 1962 por conta de uma fração maoista.[10] discordando das diretrizes do partido de buscar a revolução urbana-burguesa[11][12] como prioridade em detrimento da oposição inegociável ao governo questionada a princípio por pessoas como Jacob Gorender e voltando a legalidade durante o governo de Jânio Quadros quando o Partido se recusa a se valer da violência para alcançar seus objetivos políticos.[13]

Golpe de 64 e abertura política[editar | editar código-fonte]

Ver artigos principais: Golpe de Estado no Brasil em 1964, Luta armada de esquerda no Brasil e Abertura política

Luis Carlos Prestes (1898-1990).

Durante o Regime Militar e o AI-5, o PCB da linha soviética de maneira tardia e despreparada[14]organizou um congresso e decidiu em 1967 que apoiaria a articulação das manifestações contra a lei marcial enquanto o PCdoB estava articulando a guerrilha, sendo que durante o governo militar de 1974 a 1976, prenderam quase 700 militantes infiltrados e mataram mais de 20 dirigentes comunistas de alto escalão, obrigando o Partido a solução da clandestinidade e do exílio, sendo que Luís Carlos Prestes se afasta da direção do partido,[15] passando o comando para o Giocondo Dias. Mesmo com a abertura política de João Figueiredo, houve detenções de comunistas que estavam viajando para a União Soviética quando voltavam.[16] A dramaturgia, o roteiro de novelas e o cinema brasileiros foram fortemente influenciados por autores comunistas militantes, apesar da falta de experiência de seus militantes,[17] a vigilância dos membros soltos pela polícia durante os tempos de perseguição e a desconexão dos exilados com relação a realidade do terreno.[18][19] Apesar da repressão durante a ditadura militar, havia uma forte penetração de comunistas no sindicalismo como no caso da VW que era a maior empresa do país na época.[20] Durante a campanha das diretas já,[21] o PCB apoiou firmemente o movimento social em pauta[22] e quando começaram as greves de 1978-1980 no ABC Paulista, o Partido dos Trabalhadores (PT) cresceu as custas de uma fraca reflexão histórica, política e metodológica do Brasil,[23] lideranças inexperientes sejam elas marxistas ou não e de um PCB fraco que não se adaptou as mudanças.[24] A medida que nos anos 90 o PT vai galgando cargos em governos estaduais e municipais, ele se cede as ferramentas da política tradicional e desilude seus antigos membros comunistas restantes que desligam-se dele[25] criando assim uma nova tradição social-democrata voltada para países dependentes do Primeiro Mundo.[26] Em 2009, o Partido Comunista Brasileiro e o movimento comunista brasileiro além de outros setores sociais como o Grupo Tortura Nunca Mais articularam protestos contra a deportação de Cesare Battisti.[27] Em 2017, o então deputado do Partido Social Cristão - Eduardo Bolsonaro - criou um projeto de lei que visa criminalizar o comunismo no Brasil.[28]

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 31/03/2019
Reeditado em 31/03/2019
Código do texto: T6612012
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