Enquanto isso no (Rei) Canto
Depois de passar anos tentando ser reconhecido como reino era chegada a hora. E numa conspiração universal favorável o reino seria classificado. O Rei resolveu convocar os seus súditos para uma grande festa.
Naquelele reino de sonhos viviam todos os tipos: eram poetas, cronistas, curiosos, escritores grandes e famosos, bem como, os amantes das letras cujos casos de amor eram a sua tônica.
Primeiro convocou a Marília L. Paixão que observava os pássaros da janela tomando um café. Idealizadora do Bwin tecendo letras, tinha uma liderança nata e poderia chamar a Ana Toledo, a Zélia Freire (que de tanto amar Natal, sua terra, a trazia nas linhas como desfecho.)
Depois chamou o Dartagnan Ferraz, um moço arredio que não tem papas na língua e depois de largar seu ofício com notas (era bancário) vivia “denotas” em cada aparição. Lá do alto dos seus quase 70 anos, via a vida passar devagarinho e não perdia uma notícia sequer, era antenado, juro.
O diário de um louco que era tão racional que não lhe valia o nome, foi separar os poetas em dois grupos: os que sentem a poesia e os que escrevem poemas. Demorou um pouco para convencer os racionais de plantão, entre eles o Paulo Miranda, minimalista que é, sintetizava tudo em três linhas, como pode?
A festa ia ser na praia, mais antes de o rei estabelecer veio um rapaz meio estranho, lá de Salvador, e retrucou: - Como na praia? Não posso aceitar. Talvez no cinema, lá em casa num churrasco? Eu não gosto de praia. Mas gosto de quadrilha? Que tal uma música de bar, sei lá?
O José Lourenço Florentino apareceu lá acompanhado desvia ilustre companheira, era de praxe carregá-la em seus versos, no coração, na imagem. Sempre disposto a dar um toque, a elogiar um trabalho.
O Beto bp usando a matemática da vida, entre somas e dividendos vive a propagar a simbologia do merecimento (comum tom de humor, é claro).
Já o Vander Dunguel foi convocado para animar a festa com suas canções é bom humor. Além do mais, depois de criar a Divina Previdência, muitos fiéis se tornaram seus admiradores, tanta gente pedindo socorro. Rogai por nós! Ele seria o anjo responsável pelas junção das palavras.
O Marcos Rossi foi convocado como orador. Tinha uma voz elouquente e emocionante, além de escrever com propriedade, já que o jornalismo garantia uma gama de opiniões.
O Sessenta e Nove Sugestões Poéticas, ainda no Porto, se deliciando com a sensualidade de uma sirigaita que por ali passava (Luana Piovesani), tentava aceitar a sua nova vertente, logo ele que tanto fez para deixar subtendido. O Rei o convocou para recepcionar as pessoas na entrada. Mas ele não sabia como faria para esconder seu pseudônimo, então se apresentou como um português, não menos cheio de regras, de concordância verbal, de linguagem culta.
O Lucas de Meira, não tinha tempo. Entre exclamações e carinhas emitia sua opinião. Escrevia feito mestre. Tinha uma capacidade intelectual invejável e era um dos pioneiros dali. A ele foi dado o estandarte.
O Chico Árboles estava no topo. O texto mais acessado era dele. Tinha apenas 3 publicações, mas nem pecisava mais. Eram precisas, inteligentes, pontuais. Ficou na tradução, era novo por aqui.
A Thereza Guedes foi convocada para dar uma palavra de aconchego para os participantes. Psicóloga de formação vivia no universo paralelo da psiqué humana. Kardecista que é, também buscava na espiritualidade uma resposta.
O Elie Mathias com suas mensagens religiosas dava uma mãozinha pra Thereza, e assim foram convocados.
O Lucas Louis que estava em Paris arrumando os últimos detalhes para o casamento, agradeceu o convite: era hora de amar...
E tantos outros foram convocados: Norma, Marta, Elias Esdras, Verdanis e mais uma infinidade de escritores que viviam maquela região.
- E a Mônica Cordeiro? - Perguntou João.
- Ela é nova por aqui (voltou tem pouco tempo), vai ficar na última fila, pra observar e escrever a ata do nosso encontro. De lá, será capaz de ver todos que entrarem e quem sabe tirar uma foto pra postar no Instagram? Ela vive com olhos no mundo... Ela vive de olho!
PS. Os nomes e pseudônimos citados são apenas um olhar de fora, não representando assim, a visão de qualquer Autor/escritor na íntegra, mas a sutileza da homenagem.
Depois de passar anos tentando ser reconhecido como reino era chegada a hora. E numa conspiração universal favorável o reino seria classificado. O Rei resolveu convocar os seus súditos para uma grande festa.
Naquelele reino de sonhos viviam todos os tipos: eram poetas, cronistas, curiosos, escritores grandes e famosos, bem como, os amantes das letras cujos casos de amor eram a sua tônica.
Primeiro convocou a Marília L. Paixão que observava os pássaros da janela tomando um café. Idealizadora do Bwin tecendo letras, tinha uma liderança nata e poderia chamar a Ana Toledo, a Zélia Freire (que de tanto amar Natal, sua terra, a trazia nas linhas como desfecho.)
Depois chamou o Dartagnan Ferraz, um moço arredio que não tem papas na língua e depois de largar seu ofício com notas (era bancário) vivia “denotas” em cada aparição. Lá do alto dos seus quase 70 anos, via a vida passar devagarinho e não perdia uma notícia sequer, era antenado, juro.
O diário de um louco que era tão racional que não lhe valia o nome, foi separar os poetas em dois grupos: os que sentem a poesia e os que escrevem poemas. Demorou um pouco para convencer os racionais de plantão, entre eles o Paulo Miranda, minimalista que é, sintetizava tudo em três linhas, como pode?
A festa ia ser na praia, mais antes de o rei estabelecer veio um rapaz meio estranho, lá de Salvador, e retrucou: - Como na praia? Não posso aceitar. Talvez no cinema, lá em casa num churrasco? Eu não gosto de praia. Mas gosto de quadrilha? Que tal uma música de bar, sei lá?
O José Lourenço Florentino apareceu lá acompanhado desvia ilustre companheira, era de praxe carregá-la em seus versos, no coração, na imagem. Sempre disposto a dar um toque, a elogiar um trabalho.
O Beto bp usando a matemática da vida, entre somas e dividendos vive a propagar a simbologia do merecimento (comum tom de humor, é claro).
Já o Vander Dunguel foi convocado para animar a festa com suas canções é bom humor. Além do mais, depois de criar a Divina Previdência, muitos fiéis se tornaram seus admiradores, tanta gente pedindo socorro. Rogai por nós! Ele seria o anjo responsável pelas junção das palavras.
O Marcos Rossi foi convocado como orador. Tinha uma voz elouquente e emocionante, além de escrever com propriedade, já que o jornalismo garantia uma gama de opiniões.
O Sessenta e Nove Sugestões Poéticas, ainda no Porto, se deliciando com a sensualidade de uma sirigaita que por ali passava (Luana Piovesani), tentava aceitar a sua nova vertente, logo ele que tanto fez para deixar subtendido. O Rei o convocou para recepcionar as pessoas na entrada. Mas ele não sabia como faria para esconder seu pseudônimo, então se apresentou como um português, não menos cheio de regras, de concordância verbal, de linguagem culta.
O Lucas de Meira, não tinha tempo. Entre exclamações e carinhas emitia sua opinião. Escrevia feito mestre. Tinha uma capacidade intelectual invejável e era um dos pioneiros dali. A ele foi dado o estandarte.
O Chico Árboles estava no topo. O texto mais acessado era dele. Tinha apenas 3 publicações, mas nem pecisava mais. Eram precisas, inteligentes, pontuais. Ficou na tradução, era novo por aqui.
A Thereza Guedes foi convocada para dar uma palavra de aconchego para os participantes. Psicóloga de formação vivia no universo paralelo da psiqué humana. Kardecista que é, também buscava na espiritualidade uma resposta.
O Elie Mathias com suas mensagens religiosas dava uma mãozinha pra Thereza, e assim foram convocados.
O Lucas Louis que estava em Paris arrumando os últimos detalhes para o casamento, agradeceu o convite: era hora de amar...
E tantos outros foram convocados: Norma, Marta, Elias Esdras, Verdanis e mais uma infinidade de escritores que viviam maquela região.
- E a Mônica Cordeiro? - Perguntou João.
- Ela é nova por aqui (voltou tem pouco tempo), vai ficar na última fila, pra observar e escrever a ata do nosso encontro. De lá, será capaz de ver todos que entrarem e quem sabe tirar uma foto pra postar no Instagram? Ela vive com olhos no mundo... Ela vive de olho!
PS. Os nomes e pseudônimos citados são apenas um olhar de fora, não representando assim, a visão de qualquer Autor/escritor na íntegra, mas a sutileza da homenagem.