Retalhos de uma vida
Das verdades que experimentei na pele, algumas deixaram, e outras ainda, vão deixar marcas eternas na minha confecção especializada em artigos da vida.
Uma colcha de retalhos que talvez nem mesmo a melhor costureira (do mercado nacional ou internacional) pudesse criar.
Mas tem colchas de retalhos, que a própria vida cria e que nem sempre dá tempo de procurar um profissional “da alta costura” para os arremates.
Desafiei meu pensamento a buscar algo bem concreto sobre os meus sonhos tão desenhados nos últimos anos. E quando terminei a viagem ao mundo das ideias percebi que acordei. E sem dormir não sonharei.
Talvez esteja planejando uma viagem que na prática nada de prática tem. O que seria dormir? Deitar-se em posição vertical e aguardar que o silêncio tome todo o ser? Mas há seres que como eu, ainda não entenderam o que é um sonho. E acabam perdendo o sono. As insônias nos fazem mais reflexivos, porém mais dependentes do desejo de dormir.
Mas voltando a colcha de retalhos, tento ardentemente construir uma que tenha a junção perfeita das cores que me caibam e que tenham sintonia. Não é apenas deixar a vida te levar. Mas levar a vida como presente da obra Divina.
O fato de não escrever tanto como deveria, nem tão pouco como queria, me deixa longe de terminar a minha colchinha. Mas renova a minha esperança de que nada tem início sem meio e fim.
Poucas linhas, talvez inexpressivas para alguns, mas que contam a minha história. Afinal... Tenho cultivado um romance. E se não vier em linhas... Talvez venha em sonhos. E se não vier em sonhos... (Kbum!) Viva a realidade nua e crua: Estou ficando cada vez mais sem tempo... Preciso juntar os retalhos de minha vida. Antes que não me sobre nada. Antes que tudo se perca.
Enfim, acordei hoje com vontade de dormir... E voltar a sonhar. Até que a poluição sonora inevitável, adentrou as janelas do meu quarto, sem ser convidada e, ainda, trouxe junto a poluição do ar que me tira o olfato, sem outra opção...
Das verdades que experimentei na pele, algumas deixaram, e outras ainda, vão deixar marcas eternas na minha confecção especializada em artigos da vida.
Uma colcha de retalhos que talvez nem mesmo a melhor costureira (do mercado nacional ou internacional) pudesse criar.
Mas tem colchas de retalhos, que a própria vida cria e que nem sempre dá tempo de procurar um profissional “da alta costura” para os arremates.
Desafiei meu pensamento a buscar algo bem concreto sobre os meus sonhos tão desenhados nos últimos anos. E quando terminei a viagem ao mundo das ideias percebi que acordei. E sem dormir não sonharei.
Talvez esteja planejando uma viagem que na prática nada de prática tem. O que seria dormir? Deitar-se em posição vertical e aguardar que o silêncio tome todo o ser? Mas há seres que como eu, ainda não entenderam o que é um sonho. E acabam perdendo o sono. As insônias nos fazem mais reflexivos, porém mais dependentes do desejo de dormir.
Mas voltando a colcha de retalhos, tento ardentemente construir uma que tenha a junção perfeita das cores que me caibam e que tenham sintonia. Não é apenas deixar a vida te levar. Mas levar a vida como presente da obra Divina.
O fato de não escrever tanto como deveria, nem tão pouco como queria, me deixa longe de terminar a minha colchinha. Mas renova a minha esperança de que nada tem início sem meio e fim.
Poucas linhas, talvez inexpressivas para alguns, mas que contam a minha história. Afinal... Tenho cultivado um romance. E se não vier em linhas... Talvez venha em sonhos. E se não vier em sonhos... (Kbum!) Viva a realidade nua e crua: Estou ficando cada vez mais sem tempo... Preciso juntar os retalhos de minha vida. Antes que não me sobre nada. Antes que tudo se perca.
Enfim, acordei hoje com vontade de dormir... E voltar a sonhar. Até que a poluição sonora inevitável, adentrou as janelas do meu quarto, sem ser convidada e, ainda, trouxe junto a poluição do ar que me tira o olfato, sem outra opção...