QUEREM A CONTINUIDADE DO TROCA/TROCA. NÃO TERÃO..
A rejeição aos personagens políticos e atuações com recenticidade banida, é fenômeno político/ público/social agora frequente com força nunca vista e permanece.
Atrasados e recalcitrantes continuam em seus passos políticos pesados, massivos, ligados às ideias retrógradas pelo favorecimento pessoal e de história imediata expurgada.
É o que se vê desse grupo tribal instalado no processo legislativo ainda, e sempre recusando sua normalidade, o REGULAR processo legislativo.
O Presidente tem que liderar o processo legislativo no Congresso? Onde já se viu isso, e de qual competência constitucional nasce esse disparate?
De que se trata, o que se embute nesse convite/afirmação, canhestro?
Ora, ou tem que para lá se dirigir um Presidente para iniciar o “troca troca” anterior que recusou, combateu e por isso se elegeu, também.
Esse é o recado indevido e surpreendente que foi dado A QUEM, SIM, INCUMBE dar o “start” ao processo legislativo.
OMISSÃO DE OFÍCIO! Achaque de competência. Nunca o Presidente da República tem por lei essa obrigação, antes envia os projetos para discussão no Legislativo, obtendo emendas, discussão, curso legislativo habitual como das normas, e aprovação final, emendado e revisto.
O que querem, não entenderam ainda a que veio a representação instalada na presidência? A vontade de mudar do povo.
Uma pequena tribo que vai se dissolvendo a olhos vistos e PASSARÁ, inclusive pelas críticas contundentes e gravosas dirigidas inclusive ao projeto anticrime. Pejorativa, deseducada e indevida a quem hoje com disponibilidade, Sergio Moro, sai da magistratura para servir mais amplamente o Brasil.
Seria a resistência ao projeto temor de suas letras, da seriedade e rigor do projeto?
Este é o processo mental “vital” que aponta Ortega y Gasset para chegar-se ao mínimo de conhecimento. Aceitar a obviedade do fato que não possibilita recusa, O QUADRILHÃO de que fala Gasset, que ainda é residual e quer usar mesmos métodos antigos. Isto de forma escancarada e cínica.
Estão aí ainda no ar as malas de dinheiro e a multiplicação plural e convergente dos depoimentos em prova testemunhal indiciária e bastante, mais vídeos, áudios e delações recentes em mãos do MP para alguns que ainda resistem e querem enfrentar a mudança de conduta política que sai de fosso para a transparência e espera o cumprimento do processo institucional/constitucional referente ao processo legislativo.
Estamos nesse limiar, a notoriedade diante dos ilícitos confessados em inúmeras colaborações (delações) premiadas E DEPOIMENTOS que apanham resistentes diversos que se opõem às mudanças.
Se estranha a resistência de muitos que não arrefecem nem diante de um espancamento popular pelos veículos de comunicação, resistentes e envolvidos em processos deflagrados.
Ninguém resiste e defende aquilo de que não participa. Assiste-se a forte psicopatia desses mesmos resistentes ainda que apertados na camisa de força da manifestação popular. Suas entranhas têm o mesmo visgo pegajoso com os odores da putrefação. Suas fisionomias dissimuladas e suadas têm o formato das pocilgas.
Um dia a casa cai. Tem caído, mostram os fatos.
A boa justiça trata dessa doença.