A força do incentivo à leitura
Todos os acontecimentos cotidianos têm um objetivo, seja qual for ele. Com o passar do tempo, vamos percebendo o valor fundamental de cada um de nossos atos que nos influenciam na força de nosso caráter e moral. É notória a enorme capacidade que temos de influenciar os outros em cada situação por que passamos, seja direta ou indiretamente, o que acontece com mais transparência a depender do tipo de relacionamento que temos com o próximo.
É costumeiro observamos os fatos sob diversos ângulos, dependendo do que nos interesses e do que estamos procurando. Saber as coisas da forma como são pode nos definir enquanto pessoas e contribuir com nosso entendimento de mundo. Para tal, faz-se necessário compreender o que pode nos ajudar para que tenhamos uma visão critica de mundo, embora haja alguns contratempos.
Algumas ações podem ajudar a definir-nos como pessoas em um sentido amplo. A leitura, por exemplo, tem força primordial para constituir nosso juízo de valor, nossa interpretação das coisas Pergunto-me em todos os dias: qual a força da leitura? Até onde a literatura pode nos levar com sua compreensão das coisas? É fato que a vida hoje é muito corriqueira, queremos tudo muito depressa. Como diria Zygmunt Bauman: "Vivemos tempos líquidos. Nada é para durar."
A leitura instrui pessoas, forma futuros cidadãos. A literatura é uma fonte de riqueza cultural que demonstra e forma toda uma sociedade. Assisti a uma palestra do professor e escritor José Neres que afirmou já ter participado de organização de Feiras do Livro em São Luís. A primeira que organizou teve como patrono o escritor maranhense Josué Montello. Pasmem: no começo da feira muitas pessoas do Maranhão indagava: "quem é Josué Montello?" Nas feiras seguintes que organizou foi a mesma coisa: não se conhecia os escritores patronos da própria terra. Aí eu me pergunto: de quem é a culpa por esta falta de conhecimento? Das escolas (algumas) que incentivam pouco? Do governo? De casa de onde podemos tirar a nossa primeira formação enquanto pessoa?
As informações gerais aqui devem ser como base para a reflexão sobre a importância da leitura; afinal, é a literatura que forma a sociedade ou é a sociedade que forma a literatura? "Sou um homem para quem o mundo exterior existe", disse o escritor francês Théophile Gautier. Os fatos externos existem de acordo com nossas atitudes que se formam a partir dos conhecimentos adquiridos ao longo da nossa bagagem cultural elaborada pela leitura. A literatura é vida e constrói o caráter não só do escritor, mas do leitor que se informa e ampliar seu olhar além-fronteiras.
Todos os acontecimentos cotidianos têm um objetivo, seja qual for ele. Com o passar do tempo, vamos percebendo o valor fundamental de cada um de nossos atos que nos influenciam na força de nosso caráter e moral. É notória a enorme capacidade que temos de influenciar os outros em cada situação por que passamos, seja direta ou indiretamente, o que acontece com mais transparência a depender do tipo de relacionamento que temos com o próximo.
É costumeiro observamos os fatos sob diversos ângulos, dependendo do que nos interesses e do que estamos procurando. Saber as coisas da forma como são pode nos definir enquanto pessoas e contribuir com nosso entendimento de mundo. Para tal, faz-se necessário compreender o que pode nos ajudar para que tenhamos uma visão critica de mundo, embora haja alguns contratempos.
Algumas ações podem ajudar a definir-nos como pessoas em um sentido amplo. A leitura, por exemplo, tem força primordial para constituir nosso juízo de valor, nossa interpretação das coisas Pergunto-me em todos os dias: qual a força da leitura? Até onde a literatura pode nos levar com sua compreensão das coisas? É fato que a vida hoje é muito corriqueira, queremos tudo muito depressa. Como diria Zygmunt Bauman: "Vivemos tempos líquidos. Nada é para durar."
A leitura instrui pessoas, forma futuros cidadãos. A literatura é uma fonte de riqueza cultural que demonstra e forma toda uma sociedade. Assisti a uma palestra do professor e escritor José Neres que afirmou já ter participado de organização de Feiras do Livro em São Luís. A primeira que organizou teve como patrono o escritor maranhense Josué Montello. Pasmem: no começo da feira muitas pessoas do Maranhão indagava: "quem é Josué Montello?" Nas feiras seguintes que organizou foi a mesma coisa: não se conhecia os escritores patronos da própria terra. Aí eu me pergunto: de quem é a culpa por esta falta de conhecimento? Das escolas (algumas) que incentivam pouco? Do governo? De casa de onde podemos tirar a nossa primeira formação enquanto pessoa?
As informações gerais aqui devem ser como base para a reflexão sobre a importância da leitura; afinal, é a literatura que forma a sociedade ou é a sociedade que forma a literatura? "Sou um homem para quem o mundo exterior existe", disse o escritor francês Théophile Gautier. Os fatos externos existem de acordo com nossas atitudes que se formam a partir dos conhecimentos adquiridos ao longo da nossa bagagem cultural elaborada pela leitura. A literatura é vida e constrói o caráter não só do escritor, mas do leitor que se informa e ampliar seu olhar além-fronteiras.