Livro, agoniza mas não morre

Sem nenhuma dúvida a internet reduziu substancialmente o número de leitores e livros impressos. Não só de livros, mas tambem de jornais, revistas e toda sorte de impressos. Isso em todo o mundo, creio. Não é nem precso fazer uma pesquisa, basta que cada pessoaque ia bastante note como reduziu seu tempo com a leitura de livros, revists e jornais. Ora, reduziuporque não tem mais tempo livre para ler. Se possui a "maquininha" (a maioria possui), esssa pessoa passa muito tempo, lendo, respondendo mensagens, navegando... Talvez horas e horas or dia. Em que horário poderia ler livros impressos? Iria sacrificar o face, o zap, a navegação nas redes, as notícias em tempo real? É claro quer a leitura de livros impressos está indo pro beleléu.

Tudo bem, eu sei que existe os que resistem, o s que não abrem mão da leitura de livros impressos. Mas mesmo esses heróis reduziram a leitura. Juro. Vejam bem, não faço parte do face, do zap, só uso celular umas três vezes na semana, ou leitor contumaz de livros impressos, mas com a internet que só faço ditar ara meu neto e rascunhar as malraçadas, eler algumas notícias, reduzi meu tempo de eitura pela metade. E o danado do neto de vez em qando me chama par assitir série ou filmes da Netflix (vicianate).

Mesmo sabendo que a luta e resistência do livro impresso é difícil, continu admirando os livreiros, livrarias e os que continuam lendo. O livro, hermanas e hermanos, agoniza mas não morre. Admito que os jornais e revistas acabem, fiquem só a versão na internet, mas o livro impresso vai contonuar. É o meu desejo, torcida fé, esperança.

Para fechar esta malraçada nada como lembra o que disse o Padre Viieira:

"O livro é um mudo que fala, um surdo que responde, um cego que guia, um morto qe vive". Bingo.

VIVA O LIVRO IMPRESSO. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 22/03/2019
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