QUEM VIU O ANTES E QUEM VE O DEPOIS ( BVIW )
Desde que me entendo como gente, observo as numerosas mudanças e transformações pelas quais o mundo passa. Basta lembrar o quanto as modernas tecnologias libertaram as mulheres do tanque de lavar roupas, do ferro a carvão, do fogão a lenha, do esfregão para dar brilho no chão.
No que diz respeito a telefonia, nos libertamos da longa espera nas cabines telefônicas e nas filas nos orelhões. Falamos para todo o mundo com a maior facilidade. E a velocidade dos meios de transporte? Lembro que para ir do sitio da minha família até a vila mais próxima, um dia inteiro de viagem. Hoje, são 15 minutos.
Diante dessas mudanças todas, não vale dizer que “devagar se vai ao longe”. Se o progresso é inegável no mundo material, resta crer que “ água mole em pedra dura sempre bate até que fura” para que haja mais igualdade e justiça social neste mundo tão desigual onde a miséria e a fome ainda se fazem presentes.
Minha perplexidade diante das maravilhas da ciência e da tecnologia, eu penso: “a esperança é a última que morre” e que esta gestação pela qual passa a humanidade, possa ter um parto de novas possibilidades para todos os seres humanos.
Desde que me entendo como gente, observo as numerosas mudanças e transformações pelas quais o mundo passa. Basta lembrar o quanto as modernas tecnologias libertaram as mulheres do tanque de lavar roupas, do ferro a carvão, do fogão a lenha, do esfregão para dar brilho no chão.
No que diz respeito a telefonia, nos libertamos da longa espera nas cabines telefônicas e nas filas nos orelhões. Falamos para todo o mundo com a maior facilidade. E a velocidade dos meios de transporte? Lembro que para ir do sitio da minha família até a vila mais próxima, um dia inteiro de viagem. Hoje, são 15 minutos.
Diante dessas mudanças todas, não vale dizer que “devagar se vai ao longe”. Se o progresso é inegável no mundo material, resta crer que “ água mole em pedra dura sempre bate até que fura” para que haja mais igualdade e justiça social neste mundo tão desigual onde a miséria e a fome ainda se fazem presentes.
Minha perplexidade diante das maravilhas da ciência e da tecnologia, eu penso: “a esperança é a última que morre” e que esta gestação pela qual passa a humanidade, possa ter um parto de novas possibilidades para todos os seres humanos.