Kajuru x Gilmar Mendes

Não adianta esconder, o país vive uma fase não só de desalento mas de perplexidade. Não somente em relação à completa subserviência aos EUA, além de se tentar (e vão conseguir) implementar medidas que punem os mais pobres. mas também há não só confusão mas falta de noção tanto no judiciário como no legislativo. Vou apenas comentar algo uioto grave relaconado com um senador e um ministro do STF.

Li ontem, no Globo, Iistoé e outros sites algo que me estarrreeu. Foi o seguinte: o ministro Gilmar Mendes enviou ofício aopresidente do STF pedindo para ele tomar as providências cabíveis contra o senador Jorge Kajuru. O dumento se refere a uma entrevista à Rádio Bandeirante onde Kajuro afirmou que Mendes vendia sentenças. No documento Mendes cita trehos da entrevista onde JKajuru afirma querer saber como o ministro"tem 20 milhoes de patrimônio". Disse: "De onde você tirou esse patrimônio? De Mega Sena?De herança? De quem você tirou, Gilmar Mendes? Foras das entenças que você vendeu, seu canalha". O senador Kajuru disse ainda que o senador é sócio dos ex-governadores tucanos Beto Richa, Aécio Neves e Marconi Perilo. E se referindo à Lava Toga (CPI que vai ser instalada) afirmou: Nós vamos pegar, apurar, todas as empresas que eles são sócios, que eles têm negociação. Por que ele protegeu Aécio Neves? Por que protege o Marconi Perilo? Por que protege tantos outros políticos? Segundo ele disse que Gilmar será o primeiro alvo da Lava Toga, "Depois vamos nos Levandowskis da vida". Ainda criticou a mídia e os jornalistas.

Não endosso destempero, acho que esse tipo de declaração busca sensacionalismo, o senador sabe que tem imunidade no tocante à opinião, tanto isso é verdade que o presidente do senado teria firmdo que ele é livre para opinar.Mas, sejamos francos, não foi uma acusação qualquer, o senador acusou um ministro do STF de vender sentençãs e ainda o chamou de canalaha. Precis provar. Se naao provar não merece sr senador. Mais: se o STF nao tomar uma medida para esclarecer o caso fica desmoralizado. Ah, Brasil. Inté.