Precisamos uns dos outros
Nós precisamos uns dos outros, por muitos motivos na vida. Somos todos almas complementares, que se completam de muitas formas e por isso mesmo, dependemos em nossa existência uns dos outros. "O homem é um ser gregário", esta afirmativa mostra como estou certo em minha afirmativa, e denota também como o crescimento se completa quando vivido de forma plural em amor.
Ser, na sua forma mais simples, traduz a visão dos videntes, quando percebem em sua visão multidimensional, que nos entrelaçamos em aura infinitamente tangenciadas e interligadas, como se fossemos, e somos feixes de luz resplandecentes que se fulguram no espaço perpetuando a nossa forma material, mostrando a luz do espírito que vibra neste encontro de forças devocionais.
Em meus sonhos, muitas vezes eu me vejo caminhando no silêncio e em profunda paz. Isso me dá um grande prazer, ao mesmo tempo em que há uma certa necessidade de sentir a presença do todo à minha volta. Observo, que nestes instantes em que existe a ausência total de sons em minha mente, que eu sou um com todo o universo, pois a minha consciência está intimamente ligada à consciência de Deus.
Gosto muito de um axioma que diz, que um corpo percorrendo uma distância determinada à velocidade da luz, em ida e volta, materializa o espaço percorrido. Assim, quando executamos constantemente um sentimento de forma continua, como ele também vai e volta, termina por materializar-se pela constância de nossa vontade interior e pela sua forma própria e especial.
Nós precisamos uns dos outros, por muitos motivos na vida. Somos todos almas complementares, que se completam de muitas formas e por isso mesmo, dependemos em nossa existência uns dos outros. "O homem é um ser gregário", esta afirmativa mostra como estou certo em minha afirmativa, e denota também como o crescimento se completa quando vivido de forma plural em amor.
Ser, na sua forma mais simples, traduz a visão dos videntes, quando percebem em sua visão multidimensional, que nos entrelaçamos em aura infinitamente tangenciadas e interligadas, como se fossemos, e somos feixes de luz resplandecentes que se fulguram no espaço perpetuando a nossa forma material, mostrando a luz do espírito que vibra neste encontro de forças devocionais.
Em meus sonhos, muitas vezes eu me vejo caminhando no silêncio e em profunda paz. Isso me dá um grande prazer, ao mesmo tempo em que há uma certa necessidade de sentir a presença do todo à minha volta. Observo, que nestes instantes em que existe a ausência total de sons em minha mente, que eu sou um com todo o universo, pois a minha consciência está intimamente ligada à consciência de Deus.
Gosto muito de um axioma que diz, que um corpo percorrendo uma distância determinada à velocidade da luz, em ida e volta, materializa o espaço percorrido. Assim, quando executamos constantemente um sentimento de forma continua, como ele também vai e volta, termina por materializar-se pela constância de nossa vontade interior e pela sua forma própria e especial.