IDOLATRIA PTRALHA

Não sei se vocês já viram, mas há um vídeo de uma senhora de meia idade, médica aposentada, que faz uma cena ridícula em defesa dos ptralhas.

Há determinados comportamentos coletivos que deveriam ser objeto de estudo dos profissionais da psiquiatria.

Claro que entendemos o que se convencionou chamar de efeito manada, mas isso é um fenômeno momentâneo que ocorre no calor da ação. Também entendemos que existem pessoas que são capazes de hipnotizar multidões ou conquistar a simpatia delas através dos discursos em que se colocam como executores dos ideais da maioria, usando palavras do vocabulário corriqueiro de fácil entendimento como sempre fizeram políticos profissionais, pastores ou psicopatas como Hitler, Fidel, Lênin, Stalin, Hugo Chavez e muitos outros.

Olhando um pouco para a História do Brasil a partir dos anos 60 do século passado, tivemos os governos militares que ao mesmo tempo em que se preocupavam com a instalação da infraestrutura impediam a formação de novas lideranças, novas cabeças pensantes que viriam a tecer críticas que é coisa que qualquer regime autoritário não admite.

Acabou o período de presidentes militares, Zé Sarney entrou na presidência pela porta dos fundos graças à manobra criada pelo STF (ele era o vice do presidente que não assumiu), depois Collor que foi impeachmentado e os demais, de FHC até Temer, todos da esquerda, todos participantes do foro de São Paulo que, sob a égide da nova constituição (escrita pelas “vítimas da ditadura”) fizeram com que o Brasil viesse parar no brejo em que estamos.

Para implantação da URSAL (União das Repúblicas Socialistas da América Latina) objetivo maior do Foro de São Paulo, ficou estabelecido que o Brasil, por ter mais dinheiro que os demais, seria o patrocinador das obras para o desenvolvimento dos países membros da organização no modelito dos demais países socialistas – “quem está fora não entra, quem está dentro não sai” como diz a letra do samba Piston de Gafieira (compositor Billy Blanco), claro que tudo isso com desvio do dinheiro para as contas dos ditadores “amigos”, agentes públicos, doleiros, empreiteiros, etc. todos exercendo as nobres funções de corruptos e corruptores.

Nunca na história mundial o roubo esteve tão disseminado em todos os níveis de governo, estatais, autarquias, ongs, etc.

Onde há dinheiro envolvido com corrupção, há também insatisfeitos que acham que diante do volume desviado deviam ter recebido um bocado maior, uma propina mais gordinha e foi essa insatisfação que revelou o esquema.

Quem lembra das acusações feitas por Roberto Jefferson diante da cara sem vergonha de Zé Dirceu no caso do mensalão?

Dos embates entre os ministros Joaquim Barbosa e Gilmar Mendes ou Ricardo Lewandowski naquelas seções intermináveis do STF?

Fuça daqui, fuça dali aparecem as pontas, bem pequenas, ainda, do emaranhado novelo da corrupção. A operação Lava Jato trouxe para a luz a verdade dos fatos até então oculta pela quadrilha vermelha.

Delação após delação ficou bem clara a liderança do criminoso maior. Esse que ainda é idolatrado pelos seus seguidores. Que está e vai continuar dando prejuízo aos cofres públicos por ocupar prisão especial.

Diante das incontestáveis revelações dos crimes praticados, a maioria da população votante resolveu dar um basta e optou por um governo de direita.

Foi o bastante para colocar os vermelhos em polvorosa.

Afinal a facilidade do uso indiscriminado do dinheiro público com ongs de mentira;

financiamentos da Lei Rouanet para artistas consagrados e exposições pornográficas;

parasitas de sindicatos;

jornalistas decadentes;

marqueteiros, etc. estava com os dias contados.

É fato corriqueiro que apesar da república ter três poderes, que a mídia seja considerada o quarto poder pela facilidade com que penetra nos lares, influencia pessoas e espalha notícias que podem ser verdadeiras, mas também podem ser falsas e são essas que adquirem maior destaque pelo sensacionalismo com que são veiculadas.

Desde que a apuração do segundo turno das eleições consagrou o Presidente Bolsonaro como primeiro mandatário do país que os ptralhas não param de espalhar notícias falsas com o objetivo declarado de desestabilizar o governo, colocando em dúvida a retidão de caráter dos ministros ou dizendo que o governo está tirando direitos da população.

Todos os que tiveram a oportunidade de cursar uma faculdade sabem que esses centros de estudo são redutos de esquerdistas, a maioria, sem causa definida.

Ainda no período do regime militar eu estudava na Universidade Católica de Pernambuco e a “UNICAP” era conhecida como “moscouzinho”.

Os professores das matérias “sociais/humanas” com aquele estereótipo próprio de militante esquerdista*, jamais admitiram que se fizesse um estudo comparativo entre regimes de governo socialista e capitalista cujas características mais simplórias são:

Socialismo - todos trabalham, poucos se beneficiam, classes privilegiadas, estado gigante, bolsas assistencialistas, concentração de riqueza, impostos em cascata, congresso inoperante, justiça conivente com os dirigentes, imprensa censurada;

Capitalismo - prepare-se e trabalhe duro para ter os direitos que estão disponíveis sem discriminação, respeito às leis que são iguais para todos e respeitadas por todos, sem privilégios de qualquer natureza, estado mínimo, impostos únicos, congresso operante, justiça independente, imprensa livre.

Para quem se acostumou a receber tudo de mão beijada e é incapaz de analisar as situações, que deve ser o caso daquela senhora citada no início, claro que tem que ser contra ao capitalismo.

• Cabelos longos e desgrenhados, barba sempre por fazer, camisa de algodão cru sem gola, geralmente talho v, estampada à mão, mangas largas por fora das calças também largas e ajustadas na cintura por cadarço, talvez roubado de antigos pijamas, três ou quatro dedos acima dos tornozelos (tipo de pular brejo) sandálias de couro com solado de borracha de pneu e bolsa larga, funda, com tira para mantê-la abaixo da cintura, confeccionada com o mesmo pano da roupa, lona de caminhão ou couro cru, surrada e manchada para dar autenticidade à luta pelos ideais. Pulseiras e anéis artesanais no melhor estilo dos Hippies e aquele bodum de quem pode até ter tomado banho, mas não vestiu roupa limpa.