UM SHOW DE TALENTOS, MESMO QUE AINDA AMADOR

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Segunda-feira, 18 de Março de 2019

Ufa! Enfim sairei dessa sina de fazer abordagens pesadas aqui neste espaço, o que sei, não chega a agradar muita gente. Mesmo que saiba que as frequências aqui não chegam a alcançar nem de perto o patamar desejado por um articulista.

Bem sabemos que a vida possui nuances incalculáveis e indeterminadas, mas vez ou outra insistimos em seguir por caminhos nem sempre desejáveis. Somos movidos e estimulados pelos acontecimentos desse nosso cotidiano nocivo.

Mas mesmo assim ainda encontro tempo para navegar na rede mundial, mais exatamente pelo site do Youtube, onde tornei-me um aficionado por programas ditos de calouros, que são pessoas jovens, em grande parte, que se apresentam a jurados e buscam achar e alcançar um lugar de destaque no mundo artístico.

Algumas das maiores figuras desse âmbito lograram êxito por esse sistema de apresentação. E foram a partir daí que galgaram o sucesso, até mundial, como sabemos de alguns.

Sendo assim, acostumei-me a assistir o "America's Got Talent", lá no Reino Unido, onde há um jurado daqueles que chamamos de "carne de pescoço", Simon Cowell, mas que quando fala algo a respeito de música para e/ou sobre alguns dos candidatos, alcança uma perfeição inquestionável.

Desta forma, nesses últimos tempos foi que deparei-me com três candidatas artistas, que me despertaram a minha veia de jurado, também, mas que, modestamente, só atrás de um teclado de um computador pessoal. E olhe lá.

Não foi num só dia que assisti a essas três cantoras. Houve um espaço entre suas apresentações. Mas encheram-me os olhos, emocionando-me também, como assim o fizeram com os próprios jurados desse programa.

A primeira delas foi Rebecca Fergunson, com uma humildade e simpatia exageradas, mas com uma sensibilidade à flor da pele, exalando sensualidade além da conta nos seus modos simples de se portar nessa apresentação. E mesmo o exagerado nervosismo que expressou, não a impediu deixar de mostrar todo o seu valor artístico.

Inclusive o próprio jurado Simon, ficou extasiado por sua apresentação e a aprovou mesmo assim, com os pequenos deslizes de afinação que cometeu pelo exagerado nervosismo. E o mesmo se deu com os outros dois jurados, que reagiram da mesma forma que o primeiro.

A outra artista que se apresentou nesse mesmo palco foi Tamera Foster. E essa apresentou-se muito mais nervosa do que Rebecca, tendo esquecido a letra da música que cantava, a ponto de sair do palco e ir consultar amigas nos bastidores do mesmo.

Também todos os jurados foram condescendentes com ela, permitindo-a voltar ao palco, mesmo que ela tenha derrapado mais algumas vezes em função do exagerado nervosismo, e terminou por sair-se quase bem em sua primeira apresentação.

Já a terceira delas, Alice Fredenham, passou da conta em sensualidade e afinação. Também muito nervosa como as demais, conseguiu uma performance bem melhor do que as outras duas, mesmo sendo esta a sua primeira apresentação àquele programa e aos seus jurados.

Cantou uma música antiga de sucesso, lembrando algumas das maiores cantoras americanas. Deslumbrou-me a mim e ao jurado Simon, e este chegou a afirmar que a cantora possuía uma voz que era "puro ouro líquido". Isso sem contar sua beleza física, corpo e rosto. As outras duas também são mulheres bonitas.

Então, quem quiser ter a prova do que aqui exponho, basta acessar o site do Youtube e buscar por seus nomes. E assistir suas apresentações, claro. Só correrão o risco de virarem fãs dessas três. Até aí nada demais porque já tornei-me um deles, sim!

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 19/03/2019
Código do texto: T6601611
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